Ajudante de pastores foi nomeado no MEC pelo próprio ministro da Educação

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Os pastores Amilton Mourão e Gilmar conseguiram nomear um advogado que comparecia às reuniões na pasta como auxiliar deles, no ministérios da Educação ((MEC). O próprio ministro da Educação, Milton Ribeiro assinou a nomeação .

O advogado Luciano de Freitas Musse, que acompanhava os pastores do chamado gabinete paralelo em visitas ao MEC, foi nomeado em abril do ano passado como gerente de projetos no ministério pelo próprio ministro, Milton Ribeiro.

Luciano de Freitas Musse atuava como apoio aos religiosos em visitas dentro do MEC, antes de ser nomeado.

O ministro da Educação afirmou em áudio que o governo prioriza pedidos de verbas negociados pelos dois pastores. Ele afirmou que o governo federal dá prioridade a pedidos de verba negociados por dois pastores que não tem cargos oficiais, mas atuam de forma informal dentro do MEC, atendendo a uma solicitação do presidente Jair Bolsonaro (PL). A gravação contém parte de uma conversa entre Milton Ribeiro e os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos.

Antes de ocupar o cargo no MEC, Musse já acompanhava os dois pastores no gabinete de Ribeiro.

Ao jornal Estadão, Musse negou que tenha sido indicado ao cargo por Gilmar e Arilton. Ele afirmou que conhece os pastores, mas desligou o telefone quando foi questionado sobre as agendas que teve no Ministério da Educação como integrante da comitiva da igreja Cristo para Todos.

Na semana passada, o Estadão já havia revelado a atuação dos pastores no ministério. Segundo apurações, eles atuam com um gabinete paralelo de religiosos que não têm vínculo com a educação e atuam no governo antes mesmo da nomeação de Ribeiro, que também é pastor.

As denúncias que pipocam nos diversos meios de comunicação e passaram desapercebidas pela Polícia Federal, apontam que por meio desse gabinete paralelo, os pastores levam prefeitos para reuniões com o ministro Ribeiro e, dias por meio desse gabinete paralelo, os pastores levam prefeitos para reuniões com o ministro Ribeiro e, dias depois, os pleitos são contemplados., os pleitos são contemplados. A Folha de São Paulo divulgou ontem, áudios em que o ministro Ribeiro acusa o presidente da República Jair Bolsonaro de ser o mandante do atendimento preferencial ilegal aos pastores.

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