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Com o salário mínimo 5 vezes menor que o necessário, desemprego nas alturas e cesta básica custando 46% do pífio valor, trabalhadores não saíram nas ruas para comemorar, nem para reinvidicar.
O desânimodos trabalhadores mostra que os candidatos para as eleições não estão nada bem com os eleitores e o movimento coloca em cheque pesquisas de intenção de votos, atualmente realizadas por telefone.
A verdade das ruas é que Lula e Bolsonaro reuniram meia dúzia de gatos pingados cada, mas nenhum era realmente trabalhador, apenas apoiadores apaixonados.
Luiz Inácio, disse que policial não é gente, Bolsonaro, o rei da rachadinha e de fantasmas que roubam emprego de quem deveria trabalhar, nem falar falou para sua claque.
E o povo não chorou, nem comemorou, nem esperneou. Tempos nebulosos para o trabalhador que não tem nada para comemorar, nem ânimopara reclamar.
Nem Lula, nem Bolsonaro, nem seus seguidores deram muita importância nas manifestações ao tema do Dia do Trabalho, já que o desemprego assola as famílias de 11 milhões de trabalhadores e uma cesta básica custa quase a metade do salário básico.
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Segundo o PNAD, o desemprego ficou em 11,1% no primeiro trimestre.
O ex-presidente discursou para um grupo de sindicalistas, organizados pelas centrais sindicais, em São Paulo.
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