Jornais recheados de ativistas da esquerda, tentam destruir a possibilidade de mais um general ser vice-presidente de Jair Bolsonaro, disse um interlocutor palaciano que prefere nãoser identificado.
Segundo a fonte, manchetes direcionadas como “Candidatura de general sobe no telhado” são divulgadas na intenção de enfraquecer a candidatura do próprio presidente Jair Bolsonaro na estratégia agressiva do jogo da política.
“Bolsonaro não pensa agora e nem nunca pensou em ter como vice uma mulher, como está amplamente divulgado que seria a ex-ministra da Agricultura Teresa Cristina”, disse sobre a deputada do PP.
Tereza Cristina repete aos quatro cantos que é candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul, estado que já a elegeu deputada federal.
Braga Netto goza da plena admiração de Bolsonaro e já foi quase tudo dentro do governo, de chefe da Casa Civil a ministro da Defesa. O general acompanha o presidente desde o início do governo e hoje é uma escolha pessoal do mandatário.
Braga Netto sempre achou que manda quem pode, obedece quem tem juízo e esta linha de pensamento e postura é a que Bolsonaro quer.
O general está acostumado com os ataques da imprensa e não quis comentar os ataques da imprensa que tenta enfraquecer seu nome, em vão, já que Bolsonaro reitera sempre sua predileção pelo quatro estrelas.
Braga Netto deixou o comando do Ministério da Defesa em 1º de abril, data exigida pelo TSE para o afastamento de quem vai disputar eleições e passou a dar expediente no Palácio do Planalto, em Brasília, ao lado de Bolsonaro. O general assumiu o cargo de assessor especial do presidente. Pela lei eleitoral, o cotado pode ter cargo, fora de função de chefia, até julho – depois, precisa deixá-lo para estar apto para o pleito de outubro deste ano.
