Presidente da Petrobras pede demissão

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Pressionado, Coelho é o segundo mais breve à frente da estatal petrolífera. Preços dos combustíveis está sendo questionado por todos os lados

A Petrobras informou, nesta segunda-feira (20) que José Mauro Coelho pediu demissão da presidência e, também, do Conselho de Adninistração da companhia. O anúncio foi feito quase um mês após o executivo começar a ser pressionado pelo governo diante reajuste no preço de combustíveis.

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Um comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) disse que “A nomeação de um presidente interino será examinada pelo Conselho de Administração da Petrobras a partir de agora”.

Terceiro executivo a comandar a estatal no governo Jair Bolsonaro, José Mauro Coelho ficou no cargo pouco mais de dois meses – foi o segundo menor período de gestão da empresa desde o fim da ditadura militar.

A saída dele era aguardada desde o dia 23 de maio, quando o Ministério de Minas e Energia anunciou que seria realizada a terceira troca no comando da empresa. Na ocasião, a pasta alegou que “diversos fatores geopolíticos conhecidos por todos resultam em impactos não apenas sobre o preço da gasolina e do diesel, mas sobre todos os componentes energéticos”.

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Os dois executivos que antecederam José Mauro na presidência da Petrobras – Roberto Castello Branco e o general Joaquim Silva e Luna – também deixaram o comando da estatal diante pressão do próprio governo por conta da alta de preços dos combustíveis.

Coelho já havia sido demitido por Bolsonaro em 25 de maio, quarenta dias após sua posse, mas aguardava rito no conselho de administração para deixar efetivamente o comando da estatal. A renúncia, informada pela Petrobras em fato relevante, acelerou o processo. 

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