Petista chamou o presidente de “genocida” e “possuído pelo demônio”

A ministra Cármen Lúcia (foto), do TSE, negou um pedido de resposta da campanha de Jair Bolsonaro contra vídeos em que Lula chama o presidente da República de “genocida” e “possuído pelo demônio”.
O pedido foi rejeitado por uma questão técnica. A coligação Pelo Bem do Brasil não apresentou o texto de resposta que pretendia veicular.

“É razoável que a Justiça Eleitoral faça uma análise prévia do conteúdo a ser divulgado, para se concluir sobre a compatibilização da resposta com a ofensa que deu origem à representação”, disse a ministra.

No mês passado, uma decisão do ministro Raul Araújo, também do TSE, obrigou a retirada de um vídeo do YouTube em que Lula, durante ato em Garanhuns, chamava Bolsonaro de “genocida”. A manifestação, além de extemporânea, seria uma ofensa à honra do presidente, segundo o ministro.

