Paralisação atinge transporte e eleva pressão sobre líder francês, que já não controla o Parlamento.
A incompetência da esquerda mundo afora pipoca resultados arrasadores para a população como estamos assistindo na França, liderada por Emanuel Macron.
Argentinos buscam comidas e roupas em lixões em meio a inflação recorde e aumento da pobreza. A taxa de inflação anual foi de 83% em setembro, o pior patamar desde a época da hiperinflação, mas aumento nos alimentos e vestuário já ultrapassa 100%.
Enquanto a vizinha Argentina sofre com o despreparo da esquerda, incompetente, os franceses tentam reverter o erro que cometeram nas urnas, com a greve geral.
Paralisação, convocada pelos quatro maiores sindicatos franceses, pede reajuste dos salários por conta da inflação, que ronda os 6% no país. Trabalhadores dos setores de transportes, energia e educação pararam. Setor petrolífero está em greve há 22 dias.
Em um contexto de forte tensão social, vários setores anunciaram participação na greve geral prevista para esta terça-feira (18) em toda a França.
Trabalhadores pedem um reajuste de salários por conta da inflação, que ronda os 6% na França e assusta toda a Europa.
Em paralelo à greve geral, o país enfrenta uma paralisação de 22 dias de funcionários de cinco plantas da gigante petroleira TotalEnergies, o que gerou uma crise de abastecimento nos postos de combustíveis de toda a França.
A convocação para a greve desta terça-feira foi feita pelos quatro maiores sindicatos franceses: CGT, FO, FSU e Solidaires. No domingo (16), cerca de 140 cidades francesas já haviam anunciado manifestações impulsionadas pelo movimento nas refinarias da TotalEnergies e da americana Esso-Exxo-Mobile.