Assumiram cargos no governo federal 13 parlamentares que abriram oito vagas na Câmara e cinco no Senado
A ida de cinco senadores e oito deputados eleitos ou reeleitos para a próxima legislatura, que começa em fevereiro, para assumirem ministérios no governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva vai liberar as vagas para suplentes na Câmara e no Senado
No Senado Federal, Ana Paula Lobato (PSB-MA) assumirá no lugar de Flávio Dino (PSB-MA), ministro da Justiça e Segurança Pública; Margareth Buzetti (PSD-MT), o lugar de Carlos Fávaro (PSD-MT), ministro da Agricultura; Fernando Farias (MDB-AL), o lugar de Renan Filho (MDB-AL), ministro dos Transportes; Augusta Brito (PT-CE), o de Camilo Santana (PT-CE), ministro da Educação; e Jussara Lima (PT-PI), o de Wellington Dias (PT-PI), ministro do Desenvolvimento Social.
Já os suplentes na Câmara, não são vinculados aos titulares como no Senado, mas sim eleitos por suas respectivas federações.
Orlando Silva (PCdoB-SP), Alfredinho (PT-SP) e Vicentinho (PT-SP) assumirão as três vagas abertas com as saídas de Alexandre Padilha (PT-SP), que já comanda a Secretaria de Relações Institucionais, Paulo Teixeira (PT-SP), ministro do Desenvolvimento Agrário, e Luiz Marinho (PT-SP), ministro do Trabalho.
Luciene Cavalcante (PSOL-SP) e Ivan Valente (PSOL-SP) ocuparão as vagas deixadas por Marina Silva (Rede-SP), ministra do Meio Ambiente, e Sônia Guajajara (PSOL-SP), ministra dos Povos Indígenas.
Reginete Bispo (PT-RS) assumirá o lugar de Paulo Pimenta (PT-RS), que ocupa a Secretaria de Comunicação; Dr Benjamim (União-MA), o lugar de Juscelino Filho (União-MA), ministro das Comunicações; e Ricardo Abrão (União-RJ), o de Daniela Carneiro (União-RJ), ministra do Turismo.
Os ministros eleitos para vagas na Câmara e no Senado devem ser exonerados dos cargos e tomar posse no Congresso Nacional no dia 1º de fevereiro. Depois de empossados como parlamentares, eles devem se licenciar dos mandatos para voltar ao comando dos ministériosde Lula.
Em caso de retotalização de votos pelo TSE, os nomes dos que assumirão mandatos podem ser alterados.