Filho de Cabral, marginal “viciado em roubar”, condenado a 400 anos, agradece apoio após soltura do pai

Ex-governador, ladrão teve a prisão domiciliar revogada na última quinta-feira

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O filho do meliante Sérgio Cabral, Marco Antônio Cabral usou as redes sociais neste sábado (11) para agradecer supostas “mensagens” de apoio que, segundo disse, tem recebido desde que seu pai criminoso confeso foi solto.

Em publicação no Instagram, ele afirmou ter recebido “milhares de mensagens de apoio e fraternidade que nos chegaram através das redes sociais”.

Sem se preocupar com as vítimas fatais em portas de hospitais do Rio de Janeiro, causadas pela canalhice de seu pai, o sujeito escreveu ainda que “Foram 6 duros anos, e agora voltamos a ter convívio familiar e o mínimo de normalidade. Vi algumas notícias colocando os anos de condenação em contraponto ao fato do meu pai ter sido solto. A explicação imediata é que ele estava em preventiva há 6 anos, o que é um tremendo absurdo jurídico”, escreveu.

O indivíduo ainda tem o descaramento em falar sobre absurdo jurídico, nesse país, que coloca de volta ao convívio com a sociedade, maus elementos como o pai dele. O poste está urinando no cachorro neste país, e não é de hoje.

As decisões judiciais do Supremo Tribunal Federal foram agora complementadas por magistrados com menor poder e o marginal finalmente solto para usufruir de parte do dinheiro que ele roubou, e que provavelmente não foi recuperado.

Com a injusta decisão da justiça, a prisão do ex-governador marginal foi substituída por medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônicaapreensão de passaporte e comparecimento mensal à Justiça.

Até agora, ele não podia sair do apartamento, mas, com o entendimento do TRF-2, Cabral estará livre para circular entre suas vítimas de tornozeleira.

Nos 23 processos em que foi condenado, não houve trânsito em julgado — ou seja, ainda cabe recurso. Somadas, as penas chegavam a 425 anos e 20 dias de prisão.

Esse país, é o país do ladrão poderoso. Do escárnio com o povo. Do que manda como quer, quando tem a caneta na mão. Um país onde o povo tem de ver o crime acontecendo e permanecer calado. Aqui quem tem a função de punir criminosos, se alia a eles contra a população, contra às leis, contra a dignidade humana.

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