Gilmar Mendes achincalha Deltan Dallagnol em reunião de grupo político radical da esquerda

Ministro do Supremo Tribunal Federal que atuou fortemente para soltar e anular as condenações por corrupção do atual presidente da República, Gilmar Mendes, atacou o ex-procurador da operação Lava Jato e ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), igrejas e doadores que apoiam investigaçõescontra corrupção.

Sem motivo aparente, Gilmar Mendes ironizou o deputado federal que foi  cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral em julgamento relâmpago por ter processo administrativo aberto ao pedir demissão da Procuradoria, quando não tinha nenhum PAD aberto, Deltan Dallagnol e afirmou que ele pode “abrir uma igreja” com as doações via Pix que tem recebido.

Deltan recebe pix de cidadãos inconformados com as reiteradas multas e punições consideradas por eles injustiças cometidas contra os integrantes da Operação Lava Jato.

Gilmar Mendes falou: “Esses dias eu via o Dallagnol dizendo que quando saiu da Câmara e estava no avião, começaram a chover Pix. É o novo contato com a espiritualidade, a espiritualidade do dinheiro. Certamente já pode fundar uma igreja”, disse o magistrado.

A declaração foi dada, na noite de sábado (15), durante evento do grupo Prerrogativas, um conglomerado de radicais da esquerda, muitos envolvid9s com o direito, em homenagem a Sepúlveda Pertence, ex-ministro do STF  morto em 2 de julho, aos 85 anos.

O grupo prerrogativas é uma agremiação de esquerda radical que apoia por exemplo, declarações de crime e ato criminoso de ministros do STF, como a participação em evento político-partidário de Luís Roberto Barroso, que mesmo proibido pela Constituição Federal, infringiu a lei nesta semana passada,

Barroso foi a um evento radical da esquerda, uma reunião da União Nacional dos Estudantes (UNE) e declarou publicamente ter atuado e derrotado um dos lados da disputa eleitoral, conduzida pelo Tribunal Superior Eleitoral. Barroso disse que lutou contra e que derrotou o bolsonarismo, grupo que concorreu com Jair Bolsonaro contra o declarado eleito e empossado atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A Lei nº 1.079 que define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento em seu  Artigo 39 diz que é crime de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal exercer atividade político-partidária.

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