Relatora Rosa Weber e mais cinco ministros vetaram alterar judicialmente processo político do Senado
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter os direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff . Em 2016, O senado Federal manteve o direito dela se candidatar a cargos públicos.
Quando foi cassada pelo processo de impeachment por pedaladas fiscais, graças a intervenção do senador Renan Calheiros (MDB-AL) e do então presidente do STF, Ricardo Lewandowski, hoje aposentado do tribunal, Dilma conseguiu se manter ficha limpa, apesar de ter sido afastada por improbidade.
A relatora do caso, ministra Rosa Weber, votou por manter a decisão que concordou em preservar os direitos polític0s de Dilma e foi seguida ntegralmente por Cármen Lúcia, Edson Fachin, Dias Toffoli e Cristiano Zanin.
O ministro Alexandre de Moraes também votou pela manutenção dos direitos da ex-presidente, mas admitiu o direito dos partidos de questionarem decisões do Congresso no Judiciário.