Gustavo Najjar foi preso dia 12 de setembro e até agora, oito mulheres denunciaram o dentista, que atendia em shopping
A Polícia Civil do Distrito Federal confirmou, neste sábado (23), que o DNA de Gustavo Najjar foi encontrado em exames laboratoriais de materila encontrado no corpo da vítima.
A mulher acusa o dentista investigado por de estupro. O dentista, especialista em harmonização, facial foi preso no dia 12 de setembro e também é suspeito de importunar sexualmente outras sete mulheres. A defesa de Najjar afirma que ‘não houve os ilícitos cogitados prematuramente pela autoridade policial’.
“O laudo de confronto de material genético realizado pelo IPDNA/PCDF e que foi concluído na data de ontem atestou que o material biológico coletado na vítima de estupro possuía DNA idêntico ao do investigado”, diz a Polícia Civil.
O dentista segue em prisão temporária na Divisão de Controle e Custódia de Presos da Polícia Civil, em Brasília. Ele foi formalmente indiciado pelo crime de estupro e, caso condenado, estará sujeito a uma pena de 6 a 10 anos de prisão, aponta a polícia.
Um laudo elaborado do Instituto Médico Legal (IML) também confirmou que uma das vítimas de Gustavo Najjar, que completou 38 anos, sofreu lesão corporal compatível com abuso sexual. Além disso, o exame atestou a presença de espermatozoides no material biológico colhido da vítima.