Acusados de agredir Moraes querem perícia própria em vídeo escondido pelo STF

Ministro Dias Toffoli não liberou vídeo de Roma para ambas as parte, o que é inconstitucional

O empresário Roberto Mantovani Filho e sua família, acusados de hostilizar e agredir o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes e seu filho, pediu mais vez, nesta segunda-feira, 9, para ter acesso ao vídeo das câmeras de segurança do aeroporto de Roma.

A insistência do pedido tem motivo óbvio para defesa, que é poder analisar e estudar o que ocorreu realmente quando Moraes e família cruzaram com a família de Montovani em Roma.

O ministro Dias Toffoli, relator do inquérito no STF, manteve o do vídeo em sigilo, alegando que “não há razão para expor envolvidos e terceiros que aparecem nas cenas captadas”.

Toffoli negou à defesa ter uma cópia do vídeo e  autorizou apenas que os advogados que de Mantovani e sua família, Ralph Tórtima Stettinger Filho e Thiago Amaral Lorena de Mello, assistam o vídeo em lugar e hora marcada, sem poderem, marcar pontos, analisar os fatos apontar divergência com o laudo da Polícia Federal que afirma, que mesmo sem som é possível concluir que houve agressões verbais, agressão física ao filho de Moraes, apesar de vídeo paralelo que circula na Internet mostrar apenas Alexandre de Moraes agredindo verbalmente o genro de Montalvão.

No vídeo que correu na Internet, as imagens e o som são claros: Moraes xinga o interlocutor de bandido.

 

 

 

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