Em ano de eleições municipais, governadores que iriam ao evento político, desistiram e outros já haviam anunciado que não participariam
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viu seu palanque eleitoral, em ano de eleições municipais, ser esvaziado depois que governadores perceberam que subiriam no palanque do PT.
O Ato foi preparado por Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, Lula e Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A princípio, seria um desagravo à democracia, do dia 8 de janeiro de 2023, mas era de se esperar que seria na realidade um evento político.
Lula elogiou a si mesmo, o PT, Dilma Roussef e criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PT). O pano de fundo seria marcar a data do 8 de janeiro, quando manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes.
Ao todo, 14 governadores faltaram ao evento chamado “Democracia Inabalada”. Apenas 13 se prestaram ao papel de apoiar um evento político partidário com verbas públicas dando Congresso Nacional.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira também desfalcou o palanque armado pelo PT. Ele alegou na manhã de hoje, motivos de saúde para não ir ao evento.
Segundo informações divulgadas há pouco pelo Palácio do Planalto, estiveram presentes os governadores do Amapá (Clécio Luis), Alagoas (Paulo Dantas), Pará (Helder Barbalho), Sergipe (Fábio Mitidieri), Paraíba (João Azevedo), Rio Grande do Norte (Fátima Bezerra), Espírito Santo (Renato Casagrande), Pernambuco (Raquel Lyra), Piauí (Rafael Fonteles), Rio Grande do Sul (Eduardo Leite), Bahia (Jerônimo Rodrigues), Ceará (Elmano de Freitas) e Maranhão (Carlos Brandão).
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema gravou até vídeo explicando aos eleitores que desostiu de or em cima da hora.
A Justiça cega é corrupta já deixou esse marginal solto… agora comere todo tipo de crime sem medo de ser punido. Usando dinheiro público para falar bem do governo dele, do partido… campanha em ano de eleição e …. Brasil ladeira abaixo