Bonde da milícia de zinho
Bonde da milícia de zinho

Polícia intercepta ‘bonde da milícia’ prende 9 e outros 6 ficam feridos em tiroteio no Rio de Janeiro

Criminosos eram monitorados pela polícia há meses e houve troca de tiros perto de viaduto em Campo Grande, na Zona Oeste

A Polícia Rodoviária Federal interceptou na madrugada desta quinta-feira (7), um grupo de milicianos na Zona Oeste do Rio . Os criminosos passavam pela rodovia em quatro carros. Houve intensa troca de tiros e nove criminosos foram presos. Outros seis milicianos ficaram feridos e foram levados presos para o hospital.

Após informações do setor de inteligência da Polícia Civil, os agentes conseguiram interceptar o grupo na Avenida Brasil, no bairro de Campo Grande, na altura do viaduto Engenheiro Oscar de Brito. Os milicianos haviam saído de uma comunidade em Santa Cruz e seguido para a favela da Carobinha, em Campo Grande. Quando voltavam para Santa Cruz, foram pegos pela polícia, que já aguardava o comboio de marginais.

Uma das pistas da Avenida Brasil foi interditada, sentido Zona Oeste, para o trabalho da perícia. A ação foi realizada após um trabalho conjunto entre agentes da PRF, Draco e Polícia Militar.

Um dos 16 integrantes do “bonde da milícia”, do grupo de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, conseguiu fugir. 

Os agentes apreenderam armas e coletes falsos da Polícia Militar comprados pelos milicianos pela internet. Um deles, inclusive, usava uma roupa falsa da polícia.

Os seis feridos foram levados sob custódia da polícia para o Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz.

A polícia divulgou o nome dos presos que são:

  1. Alexandro dos Anjos Garcia
  2. Driel Azevedo de Araújo
  3. Jean Arruda da Silva
  4. Jefferson Ferreira de Oliveira
  5. Jhonata Farias de Araújo
  6. Leandro de Oliveira Silva
  7. Lucas Martins Venâncio
  8. Lucas Souza de Ramos
  9. Marcos Aurélio Soares
  10. Marcos Paulo Dias Moreno
  11. Marcos Vinícius da Silva Raimundo
  12. Mário Lúcio de Souza Cruz
  13. Marlon da Cruz Chaves
  14. Maurício Paiva da Costa Júnior
  15. Wallace de Oliveira Balbino

Segundo a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), os criminosos eram monitorados há alguns meses.

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