Dez marcas de azeites são recolhidas pela vigilância para fiscalização sobre fraude. Saiba quais são os que você não pode consumir

Medida cautelar faz parte dos desdobramentos da Operação Getsêmani, que identificou esquema criminoso de importação, adulteração e distribuição de azeite no Brasil

Que os preços do azeite estão nas alturas, o consumidor já sabe, mas além de caros, podem também estar adulterados e o governo pede para quem tiver comprado, informar às autoridades e pedir ressarcimento.

Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de dez marcas de azeites de oliva extravirgem de circulação, após identificar um esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição de produtos fraudados.

Segundo o Ministério, a medida é cautelar e está respaldada pelo Decreto nº 11.130. A ação faz parte dos desdobramentos da Operação Getsêmani. As marcas que obrigatoriamente devem ser retiradas das prateleiras das lojas pelos comerciantes, varejistas e atacadistas são:

  • Terra de Óbidos – Importado, Distribuído ou Produzido por Fine Foods Trader Brasil Ltda;
  • Serra Morena – Importado, Distribuído ou Produzido por Salamanca Importação e Exportação Eireli;
  • De Alcântara – Importado, Distribuído ou Produzido por Fine Foods Trader Brasil Ltda; ;
  • Vincenzo – Importado, Distribuído ou Produzido por Salamanca Importação e Exportação Eireli; ;
  • Az Azeite – Importado, Distribuído ou Produzido por Fine Foods Trader Brasil ;
  • Almazara – Importado, Distribuído ou Produzido por: TRL Internacional Importadora e Exportadodra LTDA ;
  • Escarpas das Oliveiras – Importado, Distribuído ou Produzido por: TRL Internacional Importadora e Exportadodra LTDA ;
  • Don Alejandro – Importado, Distribuído ou Produzido por Fine Foods Trader Brasil Ltda ;
  • Mezzano – Importado, Distribuído ou Produzido por Panama Comercio e Representação de Alimentos ;
  • Uberaba – Importado, Distribuído ou Produzido por J A Distribuidora de Bebidas e Alimentos

Após o recolhimento, os fornecedores devem comunicar o Ministério pelo canal Fala.BR para que seja realizada a devida ação fiscal para a correta destinação desses produtos.

Já aos consumidores que adquiriram esses produtos fraudados, o governo orienta deixar de consumi-los e solicitar a substituição.

Além disso, é necessário comunicar o Ministério da Agricultura o estabelecimento e endereço onde foi adquirido o produto, pelo canal Fala.BR.

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