Marcelo Ângelo de Paula Bomfim faleceu em decorrência da dengue, ele contraiu a doença quando se recuperava de um tratamento renal
O vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, Marcelo Ângelo de Paula Bomfim, entrou para as tristes estatísticas dos casos de dengue no Brasil.
Marcelo Bomfim morreu em decorrência da dengue nestasexta-feira(5). Ele estava se recuperando de um tratamento renal quando contraiu a doença.
O país ultrapassou em março o recorde de casos prováveis em um ano. Hoje, a marca já chega a 2.747.643 casos. A projeção é que o país atinja 4,2 milhões de casos de dengue em 2024, segundo a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.
O banco emitiu uma nota oficial lamentando a perda e prestando solidariedade aos familiares e amigos.
Em 2023, ele assumiu o cargo de vice-presidente do banco. O presidente da instituição, Carlos Vieira, expressou em nota o elevado espírito público e a paixão que Bomfim tinha pela Caixa.
O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), lamentou a morte do também mineiro Marcelo Bomfim nas redes sociais.
“Lamento a morte do advogado mineiro Marcelo Bomfim, vice-presidente de governo da Caixa Econômica Federal, ocorrida nesta sexta-feira. Especialista em gestão pública, Bomfim conquistou o respeito, o carinho e a admiração de todos ao longo da sua trajetória profissional”, escreveu Pacheco na rede social X, antigo Twitter.
Natural de Tarumirim (MG), Bomfim foi funcionário da Caixa por 33 anos e teve uma destacada atuação como superintendente regional em Minas Gerais durante 22 anos.