Hakers roubam dinheiro de pagamento de servidores do governo em três invasões do sistema em dias diferentes

PF aínda não sabe como foram quebradas as barreiras de segurança criptografadas nem quanto dinheiro foi roubado

A vulnerabilidade dos sistemas de informação do governo brasileiro permitiram mais uma vez que invasores tripudiassem dos especialistas em segurança de Tecnologia da Informação.

Desta vez os hakers invadiram o sistema de pagamentos de servidores do governo federal e desviaram dinheiro.

Os invasores conseguiram transferir recursos que seriam usados para o pagamento da folha de servidores.

O governo não deixou claras as informaçoes, mas o que se sabe até agora é que uma parte do dinheiro roubado pelos hakers teria sido bloqueada a tempo de desaparecer, mas não se sabe quanto.

Segundo a Polícia Federal (PF), os invasores acessaram o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), responsável pelos pagamentos do governo federal.

O primeiro acesso foi feito no dia 5 de abril, mas o governo não percebeu o desvio do dinheiro. Quando viu, a PF instaurou um inquérito para investigar o caso, mas ainda nãodescobriu nada. Outros dois acessos foram identificados nos dias seguintes, mas os segurançasde TI nãosabiam o que os invasores haviam feito dentro do sistema do governo que dá acesso ao dinheiro.

Agora o governo descobriu que houve desvio de dinheiro, mas não sabe informar quanto.

Fontes da PF informaram que o acesso também pode ter sido feito sem precisar quebrar barreiras de segurança critigrafadas, que seria um processo mais trabalhoso, e teria sido por meio da simples utilização de credencial de servidores.

Nesse caso a PF suspeita de fraude ou clonagem de chaves de acesso com utilizaçãode Phishing (pronunciado em português: fishing) que é um ataque que tenta roubar seu dinheiro ou a sua identidade fazendo com que você revele informações pessoais, tais como números de cartão de crédito, informações bancárias ou senhas em sites que fingem ser legítimos.

A vítima recebe algo interessante e ao clicar um software malicioso é instalado dentro do equipamento do usuário de vai mandando as informações sigilosas para o marginal ou quadrilha especializada.

Funcionários públicos responsáveis pelas credenciais serão ouvidos sobre o caso, mas, a PF acredita que os servidores são vítimas e não estão envolvidos na fraude.

Após a invasão, a PF entrou em contato com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com a equipe do Tesouro Nacional e sugeriram medidas simples para evitar novos problemas, como autenticação em duas etapas, que jádeveriam ser usados pelo governo faz tempo.

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