Uma pesquisa da Universidade de Zurique sobre a masturbação feminina explorou diversos aspectos da sexualidade feminina, incluindo frequência, métodos, preferências e impactos na saúde física e mental.
Qual foi a metodologia do estudo sobre a masturbação feminina?
O estudo envolveu mais de 6.000 mulheres de diferentes idades, origens e níveis socioeconômicos. As participantes responderam questionários detalhados sobre suas práticas de masturbação, bem como sobre sua saúde geral e bem-estar.
Quais foram os resultados do estudo sobre a masturbação feminina?
A pesquisa revelou que a masturbação é uma prática extremamente comum entre mulheres, com cerca de 80% das participantes relatando se masturbar regularmente.
A frequência e os métodos de masturbação variaram muito entre as mulheres, mas a maioria relatou encontrar a experiência prazerosa e satisfatória.
O estudo também descobriu que a masturbação pode ter vários benefícios para a saúde física e mental das mulheres, incluindo:
- Redução do estresse e da ansiedade
- Melhora do humor e da autoestima
- Alívio da dor menstrual
- Aumento da libido
- Promoção de uma vida sexual mais satisfatória
A pesquisa apontou que mulheres que vivenciam níveis mais altos de estresse são mais propensas a se masturbarem, particularmente com estimulação do clitóris.
Considerações Importantes
É importante notar que a pesquisa da Universidade de Zurique é apenas um estudo e seus resultados não podem ser generalizados para todas as mulheres. Além disso, a masturbação é um assunto pessoal e cada mulher deve se sentir confortável para explorar sua própria sexualidade sem julgamentos ou pressões.
Recursos Adicionais
Se você estiver interessada em aprender mais sobre a masturbação feminina, aqui estão alguns recursos adicionais:
A pesquisa da Universidade de Zurique sobre a masturbação feminina contribui para uma melhor compreensão da sexualidade feminina e dos benefícios da masturbação para a saúde física e mental das mulheres.
É importante que as mulheres se sintam confortáveis para explorar sua própria sexualidade e buscar informações e apoio de fontes confiáveis.