Brasil registrou 709 casos de Mpox em 2024: veja o que os números revelam

São Paulo concentra mais de um terço dos casos no Brasil

Em todo o Brasil, o Ministério da Saúde notificou 709 casos confirmados ou prováveis em 2024, um número considerado “significativamente menor” quando comparado aos mais de 10 mil casos do ano anterior.

Um novo boletim divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) de São Paulo revelou um aumento significativo nos casos de mpox no estado.

Nos primeiros sete meses de 2024, foram confirmados 315 casos, representando um crescimento de 257% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

São Paulo registrou 4.813 casos da doença confirmados e 3 óbitos desde o primeiro caso até o momento.

Um cenário nacional

Os dados da SES se encaixam em um cenário nacional onde a doença, embora tenha apresentado uma queda significativa em relação ao pico de 2022, continua a ser monitorada pelas autoridades de saúde.

O que isso significa?

  • Persistência da doença: Apesar da redução nos números, a mpox continua circulando e novos casos estão sendo registrados.
  • Importância da vigilância: O acompanhamento contínuo da doença é fundamental para identificar possíveis novos surtos e tomar medidas de controle.
  • Grupos de risco: É importante que grupos mais vulneráveis, como homens que fazem sexo com homens, continuem a se proteger e buscar informações sobre a doença.
    O que podemos fazer?
  • Vacinação: A vacina contra a mpox está disponível para grupos de risco e é uma ferramenta importante para prevenir a doença.
  • Prevenção: Práticas sexuais seguras, higiene das mãos e uso de preservativos continuam sendo medidas eficazes para se proteger da mpox e de outras doenças sexualmente transmissíveis.

Nessa quinta-feira (15), a ministra da Saúde, Nísia Trindade, falou à imprensa sobre a instalação do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) para coordenar ações de resposta à mpox.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou há dois dias a mpox como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), em reunião extraordinária realizada nessa quarta-feira (14).

A alta de casos global, em especial na África Oriental e Central, e as evidências de maior letalidade da doença foram consideradas determinantes para a decisão de reclassificar a doença.

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3 comentários

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