Decisão impede “qualquer possibilidade do desenvolvimento de atividades de comércio atacadista, seja qual for a modalidade” perto do estádio
O governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) pôs fim à uma esculhambação impressionante que estava sendo feita pelos irresponsáveis concessionários do Estádio Mané Garrrincha.
A obra chamou a atenção de quem passa no local. A obra foi iniciada na beira do Eixo Monumental, em área totalmente imprópria para comércio, destruíndo a harmonia arquitetônica da área central de Brasília, que inclusive é tombada pelo Patrimônio Histórico Culgural por seu conjunto arquitetônico.
Os dono da obra seriam os propretários de um Atacadão de produtos alimentício. Um supermercado chamado Costa Atacadão de Goiás.
Ao ter sido informado sobre a aberração, o governador Ibaneis Rocha determinou a imediata suspensão da obra.
A medida também já foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).
A pasta apura a finalidade do comércio que vem sendo construído e frisa que os alvarás emitidos não permitem “qualquer possibilidade do desenvolvimento de atividades de comércio atacadista, seja qual for a modalidade”.
Nos últimos dias, a movimentação de operários nas redondezas do estádio chamou a atenção de muita gente que ficou curiosa com o motivo da obra. Segundo a coluna apurou, o empreendimento erguido na beira do Eixo Monumental pertence à rede Costa Atacadão de Goiás.
Ibaneis Rocha deu um ultimato para o concessionário do espaço que engloba o Estádio Mané Garrincha, Richard Dubois:
“Ou ele desiste deste projeto absurdo de colocar um atacadão nas imediações do Estádio, ou o governo vai trabalhar para tirar dele a concessão. Esta construção é totalmente fora de propósito. Não concordo, não autorizei e deixei claro para ele, em uma ligação que fiz nesta tarde: ‘não tem conversa’. O estádio deve continuar a prestar um serviço voltado para a promoção do esporte, da cultura e do lazer”, disse.
Agora o governador do DF deve procurar saber quem autorizou a construção da total esculhambação daquele local e a demissão deveria ser sumário, além da devolução do dinheiro que se deve gastar pata tirar o trambolho do local na área esportiva mais importante do DF.
Cinco anos depois de ser concedido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ser administrado pela Arena 360, o Estádio Mané Garrincha está sendo alvo de malucos.
Constfuir jm mercado é completar a desordem urbana que o espaço se transformou. A obra começou em fevereiro deste ano, no que deveria ser o complexo esportivo, mas ahora, tem centro de restaurante. chamado vírgula de um lado e de outro, essa outra esculhambação por atacado.
O contrato com esse grupo Arena 360, deveria ser imediatamente suspenso pelo Ministério Público se o Brasil fosse um país sério.
As obras agressoras do grupo Costa, dono de cinco atacados no DF e outros nove em cidades goianas. estavam a todo vapor. Colunas e estruturas metálicas foram erqguidas sem cerimônia.
No portão da obra está anotafo Edifício 1. o que demonstra a intenção do Arena 360 é destruir totalmente o espaço Urbanístico criado por Lúcio Costa e premiado mundo afoea.
O alvará de construção 530/2021 está afixado sem nome da construtora irresponsavel, apenas o nlme dos incautos arquiteto que assinaram o projeto e do responsável técnico.
Somando-se a destruição urbanística, promovida pela ooncessionária do estádio Mané Garrincha desde 2019, a Arena 360 ainda não desembolsou valores pela exploração do espaço.
O contrato prevê que, apenas a partir de 2026, serão pagos R$ 5,05 milhões anuais, além de 5% do faturamento do complexo, pelos 30 anos seguintes. Mas a empresa privada que administra o bem público conseguiu muitos recursos ao negociar a concessão e licenciou painéis digitais estrambólicos que destroem o ambiente visual em seu entorno e abriu o Mané Mercado, im local de restaurantes entre outras badernas arquitetônicas que acontecem à revelia do Ministério Público.
,A Arena 360 fez um contrato obtendo receitas sem gastos com o contrato – um belo negócio que precusa ser investigado vom a seriedadeque necessária.
As obras que deveriam ser feitas eram as reformas e a revitalização no espaço, incluindo paisagismo e adequações em todo o equipamento. Mas nada disso foi feito.
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