Simbiose entre governo Lula e Globo é romantica e lucrativa para ambos
Por Victorio Dell Pyrro
A simbiose entre o governo federal tocado pelo ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva e (PT) e sua principal assessoria de comunicação, a que mais fatura com verbas publicas, Globo, é linda.
Apesar de imoral e ilegal, o comando da Advocacia-Geral do Brasil sai em defesa de quem? de uma jornalista da empresa particular que mais mama nas tetas de Lula como ninguém.
Isso mesmo que você leu. O AGU, Jorge Messias, o famoso “Bessias”, da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) disse que a Polícia tem de investigar o caso. Disse o óbvio, claro. Toda agressão tem de ser investigada, mas chama a atenção porque Bessias nunca saiu em defesa de nenhum jornalista atacado antes.
Na verdade Bessias ficou famoso por ter levado documento falso de posse para Lula usar para não ser preso na Lava Jato em esquema grampeado, montado por Dilma.
Já Natuza foi a moça que produziu a maior e primeira fake news do atual governo. Ela é a Janja, a mulher que dava plantão no acampamento para ver Lula na prisão e virou sua mulher.
Janja, Lula e Natuza mentiram desavergonhadamente e a Globo usou incessantemente a fake news de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) havia roubado os móveis do Palácio do Planalto.
Ano passado, a Justiça condenou o governo pela notícia falsa montada por Janja, Lula e Natuza.
A 17ª Vara Federal no Distrito Federal condenou o governo Lula a pagar R$ 15 mil em indenização por danos morais ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, no caso envolvendo o suposto sumiço e a posterior localização de móveis do Palácio da Alvorada.
Lula usos as mentiras de Natuza e Janja para torrar R$ 26 milhões dos cofres públicos em aquisição de móveis e reformas no Palácio do Planalto, Palácio da Alvorada e Granja do Torto, residências da presidência, e no Palácio do Jaburu. Uma festa!
Bessias passou de garoto de mensagem de Dilma para Lula, para impedir a justiça, a defensor justiceiro da moça indefesa das fake news. Lindo.
E não é só isso. Outros ministros cobraram rápida resposta do poder público. A jornalista diz que foi abordada por agente policial enquanto fazia compras em supermercado.
De acordo com o boletim de ocorrência, registrado no 14º Distrito Policial, em Pinheiros, a jornalista acionou a Polícia Militar após ser confrontada pelo agente de segurança no momento que fazia compras. Ambos foram levados à delegacia, onde a Corregedoria assumiu o caso.
O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gimar Mendes, se posicionou sobre o caso no X. “O ataque sofrido por Natuza Nery, em razão do simples exercício diário de seu ofício, exige pronta resposta do poder público, em especial dos órgãos de persecução penal”, disse o magistrado.
O homem teria dito que Natuza e a empresa para a qual trabalha (Globo) são “responsáveis pela situação do país” e que pessoas como ela “merecem ser aniquiladas”.
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