Indiciado por lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa, tendo tido até prisão preventiva decretada, artista duz querer ser presidente
No dia 15 de setembro, conforme uma reportagem do Fantástico veiculada no domingo (29), Gusttavo Lima foi indiciado por lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. Posteriormente, em 23 de setembro, a Justiça de Pernambuco decretou a prisão preventiva de Gusttavo Lima. No entanto, em 24 de setembro, essa ordem de prisão foi revogada.
Em meio às denúncias de ligações com bets ligadas ao crime organizado, o cantor sertanejo anunciou seu desejo de ser presidente da República.
E ele já tem discurso político. Faltando um ano e meio para as eleições e ainda sem partido, o artista disse ao site Metrópoles que resolveu colocar o próprio nome à disposição do eleitorado nas eleições gerais de 2026.
“O Brasil precisa de alternativas. Estou cansado de ver o povo passar necessidade sem poder fazer muito para ajudar. Eu mesmo enfrentei muitas dificuldades na vida, mas aproveitei as oportunidades que recebi. Vim de uma condição bastante humilde, cheguei a perder três dentes, mas, claro, tive condições de me tratar, condição que muita gente não tem”, afirmou Gusttavo.
Apesar de sempre ter apoiado publicamente Jair Bolsonaro (PL), Gusttavo Lima não confirma a esta altura ter as bênçãos políticas do ex-presidente da República. “Chega dessa história de direita e de esquerda. Não é sobre isso, é sobre fazer um gesto para o país, no sentido de colocar o meu conhecimento em benefício de um projeto para unir a população”, disse o cantor.
O cantor também afirmou que vai procurar um partido para se filiar.
Famosos, Gusttavo Lima e a advogada Deolane Bezerra foram alvos da Operação Integration, deflagrada pela Polícia Civil de Pernambuco. O cantor não chdgou a ser preso e a influenciadora foi beneficiada com habeas corpus que determinou sua soltura da cadeia.
A operação investiga um esquema de mais de R$ 3 bilhões. O pivô do inquérito é o CEO da Esportes da Sorte, Darwin Henrique da Silva Filho, investigado por usar a plataforma de apostas para lavar dinheiro oriundo do jogo do bicho, em Recife.
A partir da investigação da plataforma, empresas ligadas a ela passaram a entrar no radar da polícia e, consequentemente, nas investigações.
O inquérito policial produzido aponta para transações milionárias entre uma empresa de Darwin Henrique, a HSF Entretenimento, e empresas de Gusttavo Lima. A Balada Eventos de Produções LTDA, do cantor, recebeu R$ 8 milhões da HSF em razão da compra de uma aeronave. No entanto, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) pediu o arquivamento das investigações, alegando falta de provas suficientes para a abertura de uma ação penal contra Gusttavo Lima e seus sócios
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