Todas as fantasias para o carnaval de 2025 do Império Serrano e da Unidos da Ponte estavam no prédio
O incêndio que atingiu a Maximus Confecções, em Ramos, na Zona Norte do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (12), prejudicou a produção de fantasias para o carnaval de 2025 de várias escolas de samba da cidade.
A Liga RJ informou ter convocado uma assembleia extraordinária para buscar soluções que minimizem os prejuízos às escolas de samba.
O presidente da Porto da Pedra, Fabricio Montibelo disse que “havia duas alas, placas e tecidos da escola sendo produzidos no local”, alguns deles programados para serem entregues nesta quarta-feira.
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“No entanto, a maior preocupação é com a integridade física das dezenas de colaboradores que trabalham na produção do espetáculo. Isto é o que nos move neste momento”, completou.
O presidente da União do parque Acari, Carlos Eduardo lamentou o incêndio. “Profundo pesar pelo incêndio na fábrica Máximo Confecções” ele disse que a “agremiação também foi impactada, pois algumas de suas alas estavam sendo confeccionadas no local”.
A Império Serrano lamentou profundamente o ocorrido e disse que toda a produção das fantasias se encontra no local.
“Neste momento, estamos focados em garantir a segurança de todos os envolvidos neste acidente. Quando tivermos mais informações sobre os danos ocorridos, informaremos”, disse a escola em uma rede social.
A produção de fantasias da Unidos de Bangu também está na fábrica.
“Neste momento, estamos focados em garantir a segurança de todos os envolvidos neste acidente. Quando tivermos mais informações sobre os danos ocorridos, informaremos”, disse a escola.
A Unidos da Ponte também lamentou o ocorrido e informou que todas as fantasias para o desfile deste ano na Sapucaí estão na fábrica.
“É de extrema importância garantir a segurança de todos que estacavam presentes no local”, destacou a escola.
A União da Ilha do Governador também lamentou o incêndio e disse que as perdas da escola “foram apenas materiais, com tempo hábil de refazê-las”.
A Arranco do Engenho de Dentro foi outra agremiação impactada. “Algumas das nossas alas estavam sendo produzidas no local. Nossa preocupação, neste momento, é com as vidas das trabalhadoras e dos trabalhadores que estavam no local”, disse a escola de samba.
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