Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid preferiu não responder questionamentos sobre falsificação de cartões de vacina contra a Covid
O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ficou em silêncio durante depoimento à Polícia Federal (PF), em Brasília, nesta quinta-feira (18). A tentativa de oitiva com Cid durou menos de uma hora.
O militar chegou à sede da PF, em Brasília, escoltado por policiais do Exército às 14h25. Saiu menos de uma hora depois, às 15h08. Ele foi questionado sobre a falsificação de dados de vacina contra a Covid-19 no sistema do Ministério da Saúde, mas preferiu não responder.
O aliado de Bolsonaro está preso pela PF desde o dia 3 de maio, no âmbito da Operação Venire. Na data, foram cumpridas 16 ordens de buscas e seis mandados de prisão.
A operação que prendeu Cid foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A decisão foi proferida no âmbito do inquérito que apura as “milícias digitais”.
General mentiroso, tentando inverter a situação, mentira, o povo foi orientado pela senhora Sofia Pádua Manzoni, está no vídeo, gravado ao vivo, em tempo real, dia 08 de janeiro. Disse que “todos “só sairiam daquele local, naqueles ônibus, não havia outra ipotese. Todos. Que iriam para um galpão público e de lá seriam liberados. Perguntem para o General, porque ele não foi prender os bandidos amigos do General Dias e do presidente ladrão q ele diz admirar.