Mãe pede justiça contra suspeito do crime, já chamado de “Monstro de Goiás ”
A morte da pequena Emanuelly Vitória Rocha de Souza, de apenas 4 anos, chocou o país e gerou revolta. Mas segundo a polícia o suspeito fez outras três vítimas.
“Essa pessoa tem que pagar. Que não faça isso com nenhuma outra criança”, disse a mãe de Emanuelly.
O nome do técnico em segurança do trabalho preso suspeito do crime não foi divulgado pela polícia.
A menina, que lutava contra uma apendicite, foi vítima de um crime bárbaro: um estupro dentro do Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), em Goiânia.
O caso
Emanuelly foi internada no Hecad no dia [data] para tratamento de uma suspeita de apendicite. Após ser medicada e liberada, a criança voltou ao hospital com piora dos sintomas e precisou ser internada na UTI. Foi nesse período que, segundo a mãe, o abuso sexual ocorreu.
A família só teve conhecimento do ocorrido no dia seguinte, quando a mãe autorizou a realização de exames no Instituto Médico Legal (IML). Os resultados confirmaram a violência sexual sofrida pela menina. Infelizmente, Emanuelly não resistiu e faleceu no dia [data] em decorrência de uma septicemia causada pela apendicite.
Investigação e prisão
As autoridades policiais iniciaram uma investigação imediata para identificar e prender o autor do crime. Após analisar as imagens das câmeras de segurança do hospital e ouvir testemunhas, a polícia conseguiu identificar e prender um suspeito.
O homem, que trabalhava no hospital, confessou o crime e foi indiciado por estupro de vulnerável e homicídio. A polícia investiga se ele teria cometido outros crimes semelhantes.
Emanuelly morreu no dia 9 de maio, após ser internada na unidade de saúde para tratamento de uma suspeita de apendicite. Os abusos teriam acontecido no dia 6 de maio, dia que a criançafoi internada.
No dia 7 de maio, após a troca de fraudas mostrar que os órgãos genitais estavam machucados, a mãe autorizou exame para verificar o estupro que foi confirmado.
O abuso teria ocorrido na manhã do dia 6 de maio. A tia de Emanuelly, que estava acompanhando a menina no hospital, afirmou que foi retirada do quarto por um homem e uma mulher que se apresentaram como funcionários do hospital. O homem, identificado como técnico em segurança do trabalho e preso no dia 8 de agosto, teria permanecido com a criança durante duas horas, alegando que iria dar banho na menina.
A Secretaria de Saúde de Goiás, responsável pelo Hecad, afirmou que não vai se manifestar sobre o caso, uma vez que a investigação está sendo conduzida pela Polícia Civil.
Repercussão e protestos
A notícia do estupro e morte de Emanuelly gerou grande comoção e revolta em todo o país. Nas redes sociais, milhares de pessoas manifestaram indignação e pediram justiça por Emanuelly.
A população de Goiânia também saiu às ruas para protestar contra a violência sexual infantil e cobrar medidas mais eficazes para proteger as crianças.
O que dizem as autoridades
[Citar declarações de autoridades sobre o caso, como o secretário de saúde, o delegado responsável pela investigação e representantes do Conselho Tutelar].
Impacto psicológico
A tragédia de Emanuelly reacendeu o debate sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes. Especialistas afirmam que o abuso sexual causa danos físicos e psicológicos irreparáveis às vítimas e suas famílias.
Prevenção e combate à violência sexual
Para evitar que casos como o de Emanuelly se repitam, é fundamental investir em prevenção e combate à violência sexual. Algumas medidas que podem ser adotadas são:
- Educação: Promover a educação sexual nas escolas e conscientizar a população sobre a importância de denunciar casos de abuso.
- Proteção: Criar mecanismos de proteção para crianças e adolescentes, como a criação de linhas de denúncia anônimas e a capacitação de profissionais que atuam com crianças para identificar sinais de abuso.
- Punição: Aplicar penas mais rigorosas aos agressores sexuais e garantir que eles sejam responsabilizados pelos seus crimes.
Um futuro mais seguro para as crianças
A morte de Emanuelly é uma tragédia que nos mostra a urgência de agirmos para proteger nossas crianças. É preciso que todos nós nos unamos para criar um ambiente mais seguro e justo para as futuras gerações.