Prejuízo recorde nos Correios revela disputa entre grupos políticos que corrói estatal que fala até em “insolvência”

Estatal tem o maior rombo de sua história e adota teto de gastos; em documento sigiloso, suspende contratações de terceirizados, determina revisão e cancelamento de contratos.

A gestão dos Correios no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve, de janeiro a setembro, o maior prejuízo da história da estatal no período. Foram R$ 2 bilhões.

Se a incompetência continuar nesse ritmo, deve superar o deficit de 2015, de R$ 2,1 bilhões, registrados quando Dilma Rousseff (PT) era a titular do Palácio do Planalto.e foi chutada um ano depois por tentar maquear as contas desastrosas.

Desta vez os Correios enfrentam uma guerra declarada entre os indicados do PT X Indicados do União Brasil.

Isso mesmo. Os correios é leiloado pelo presidente da República e fatiado entre os políticos que querem se dar bem.

Essa prática já levou a estatal a ter o maior rombo de sua história e volta agora com força total.

A disputa interna entre o União Brasil e o PT gera prejuízo não só nos contratos, mas em todos os setores da estatal.

Pata se ter ideia do tamanho do buraco, os Correios, por decisões políticas, abandonou as entregas noturnas, gerando espaço para concorrentes.

Segundo fontes internas , nos últimos meses as encomendas dos Correios estão em até 45 dias de atraso.

Cidades chaves tambémteriam sido desligadas ,das rotas de entrega, como Porto Aldgre, por exemplo.

Com a desorganização do governo federal, na prática, os serviços de postagens e entregas estão sendo privatizados.

As empresas privadas, estão enxergando a oportunidade nas lacunas deixadas pela estatal e vêm assumindo entregas em rotas importantes.

O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, que foi indicado ao cargo pelo grupo Prerrogativas no início do governo do presidente Lula, tenta administrar a guerra interna, mas as forças políticas acabam abrindo brechas para a discórdia e descontrole.

A empresa não consegue abrir novas rotas e segue perdendo espaço nas que já mantinha.

Desde que parou rotas em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rio Grande do Sul, por exemplo, a estatal não abriu outras linhas de entregas de cargas.

Mercados como Belém não tem mais Correios, O Acre foi isolado pela estatal e Porto alegre foi abandonada depois da catástrofe climática que assolou o Rio Grande do Sul.

A confusão dentro dos Correios é tamanha que há informações até de mistura de cargas de alto risco com cargas comuns.

A bagunça está afugentando grandes clientes, como a plataforma de vendas online Magalu, que entre outras estão sondando o mercado em busca de empresas transportadoras que possam cumprir prazos e entregar em todas as cidades do Brasil.

Outra razão de queda de arrecadação dos Correios são taxas impostas pelo próprio governo federal.

Desde 1º de agosto, as compras internacionais de até US$ 50 feitas pela internet por pessoas físicas começaram a ser taxadas em 20%. A iniciativa faz parte do programa Remessa Conforme, estabelecido com foco na atuação de empresas como Shein, Shopee e AliExpress. 

De acordo com os Correios, as mudanças impactaram diretamente a arrecadação. “A redução do volume de encomendas internacionais pela entrada em vigor do Programa Remessa Conforme, que trouxe mais transparência, controle e agilidade para a entrada de encomendas importadas, mas por outro lado causou uma queda no fluxo de importações”.

Um comentário

  1. EU COMO UM BOM BRASILEIRO FICO SEM PALAVRAS. ESTOU DECEPCIONADO COM ESTA QUADRILHA QUE GOVERNA O NOSSO BRASIL TUDO UM BAMDIDOS LADRÕES.TENHO CERTEZA QUE UM DIA QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR. A JUSTIÇA SERÁ FEITA.

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