Estatal não faz pagamentos da Postal Saúde desde novembro de 2024
Em plena crise financeira, os Correios não fazem repasses para o custeio da Postal Saúde, operadora de autogestão de planos de saúde para funcionários.
Devido a um calote da estatal, vários hospitais e clínicas credenciados da Postal Saúde suspenderam o atendimento a beneficiários do plano de saúde dos Correios.
Desde novembro de 2024, os Correios não repassam valores para o custeio da Postal Saúde.
O cano já chegou na casa do R$ 400 milhões de reais. Diante do calote, vários prestadores da rede credenciada da Postal Saúde deixaram de atender clientes.
A suspensão do atendimento afeta beneficiários da Postal Saúde, como a Rede D’Or, Unimed, Dasa, grupo Kora e Beneficência Portuguesa (BP).
A Postal Saúde é uma operadora de autogestão que oferece planos de saúde para funcionários e aposentados dos Correios.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pode decretar uma intervenção na empresa.

O plano é sem fins lucrativos e oferece coberturas médicas e odontológicas.
O valor do plano varia de acordo com a idade, dependentes e remuneração do funcionário.
Este é mais um capítulo da enrascada em que o Correios se encontra.

