Governo americano anunciou ontem sanções a dois brasileiros ligados à implementação do programa
A embaixada dos Estados Unidos em Brasília publicou uma mensagem em uma rede social afirmando que o programa Mais Médicos foi um “golpe diplomático” e que o governo de Donald Trump continuará “responsabilizando os indivíduos ligados a esse esquema”.
“Não restam dúvidas: os EUA continuarão responsabilizando todos os indivíduos ligados a esse esquema coercitivo de exportação de mão de obra”, diz a publicação da embaixada norte-americana.
A declaração acontece um dia após os Estados Unidos terem anunciado sanções a brasileiros ligados ao programa do Ministério da Saúde.
Criado no então governo de Dilma Rousseff e retomado no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Mais Médicos foi elaborado com o objetivo de levar profissionais a municípios do interior e às periferias das grandes cidades, principalmente em locais onde o governo federal constatou presença de médicos abaixo do ideal considerando o número de habitantes.
O texto publicado pela embaixada e atribuído Agência para as Relações com o Hemisfério Ocidental afirma que o “Mais Médicos do Brasil foi um golpe diplomático que explorou médicos cubanos, enriqueceu o regime cubano corrupto e foi acobertado por autoridades brasileiras e ex-funcionários da Opas”.
Uma das possibilidades abertas pelo programa foi a participação de médicos do exterior e, por meio de uma parceria com a Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), médicos cubanos passaram a trabalhar no Brasil por meio do Mais Médicos.



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