Polícia investiga se houve vazamento de informações da megaoperação. Dos 14 mandados de prisão, policiais realizaram apenas cinco até as 10h desta quinta-feira
Segundo os investigadores da megaoperação deflagrada nesta quinta-feira (28) contra integrantes do PCC, que cometiam crimes no setor de combustíveis e financeiro, todas as ordens de busca e apreensão determinadas pela Justiça foram realizadas antes das 10h. No entanto, dos 14 mandados de prisão preventiva, apenas cinco foram cumpridos até agora.
Policiais contaram que alguns alvos tinham deixado os imóveis momentos antes da chegada das equipes da PF, levantando suspeitas. Agora, eles estão apurando se houve vazamento de informações da megaoperação.
Um ex-policial civil está entre os presos da megaoperação realizada pelo Ministério Público de São Paulo contra o esquema bilionário praticado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).
João Chaves Melchior foi detido pela Polícia Federal (PF) nesta manhã em Paulínia, cidade no interior de São Paulo e distante 120 km da capital paulista.
Prisões cumpridas:
- João Chaves Melchior: ex-policial civil;
- Ítalo Belon Neto;
- Rafael Bronzatti Belon;
- Gerson Lemes;
- Thiago Augusto de Carvalho Ramos.
Prisões não cumpridas:
- Mohamad Hussein Mourad, conhecido como “João”, “Primo” ou “Jumbo”: é apontado como “epicentro” do esquema pelo MP;
- Roberto Augusto Leme da Silva, o “Beto Louco”: considerado pelos investigadores como “colíder” da organização criminosa;
- Daniel Dias Lopes: chamado de “pessoa chave” na organização criminosa por ter ligação com distribuidoras de combustíveis de Mohamad;
- Miriam Favero Lopes: esposa de Daniel e sócia de empresas ligadas ao esquema;
- Felipe Renan Jacobs;
- Renato Renard Gineste;
- Rodrigo Renard Gineste;
- Rafael Renard Gineste;
- Celso Leite Soares.
As investigações da PF e da Receita descobriram oito grupos criminosos atuando no setor de combustíveis. Alguns deles fazem interface e associação com o PCC, especialmente na aquisição de bens, como distribuidoras, transportadoras e postos. Depois, atuavam na ocultação do dinheiro ilícito.
A megaoperação, considerada a maior já realizada contra esses crimes, identificou pessoas condenadas por tráfico de drogas e ex-presidiários que figuram como donos de postos e cotistas de empresas suspeitas de lavar recursos da venda de álcool adulterado — ou sem procedência.
Os negócios pertencentes a estas organizações criminosas, com sociedade do PCC, fraudavam a compra e venda de álcool, produziam notas frias subfaturadas e vendiam milhões de litros de combustíveis sem recolher os devidos impostos.


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