Energia de Itaipu ficará 38,9% mais barata, diz Ministério de Minas e Energia

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A chamada “herança bendita” anunciada pelo governo Bolsonaro, que pode beneficiar toda a economia nacional, só valerá em 2023

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Sem comunicação profissional, assim como fez durante 4 anos, a divulgação do governofederal, nesta segunda-feira (19), da nova tarifa de Itaipu passou despercebida.

A redução é de extrema importância e marca um momento histórico para o País. Desde 2009, a tarifa paga pelos consumidores da energia gerada por Itaipu era de US$ 22,60/kW. A redução, anunciada pelo Ministério de Minas e Energia (MME), é a segunda no atual Governo, que entregará, como o que chama de “herança bendita” para o País, uma tarifa de Itaipu 43,94% mais barata em relação ao início do Governo, em 2019.

A tarifa de Itaipu foi reduzida, pela primeira vez, em 8,2%, após 13 anos de congelamento. Em 2022, passou para US$ 20,75/kW, o que permitiu a redução da conta de luz dos consumidores da energia gerada pela usina.

Agora, a redução será ainda maior. A tarifa, para o ano de 2023, será 38,9% menor do que em 2022, destacando, mais uma vez, o compromisso da atual gestão no sentido de garantir aos consumidores brasileiros energia limpa, segura e barata.

A nova tarifa reflete a redução do serviço da dívida da usina e do Custo Unitário dos Serviços de Eletricidade (Cuse). Em 2019, a dívida de Itaipu era de 2,07 bilhões de dólares e cairá para 277,3 milhões de dólares em 2023. Assim, a tarifa, que, em 2019, era de US$ 22,60/kW, passará para US$ 12,67, o que representa uma redução de mais de R$ 9 bilhões na conta paga pelos consumidores da energia gerada pela usina.

Segundo o Ministério, “a redução da tarifa não compromete a operação, manutenção e modernização da hidrelétrica e nem os investimentos socioambientais realizados por Itaipu”. A promessa, que deverá ser cumprida pelo novo governo é de que em 2023, os investimentos em obras estruturantes e com a preservação do meio-ambiente estão previstos para serem da ordem de R$ 415 milhões, o que pode trazer desenvolvimento regional e reforçar a interação entre o Brasil e Paraguai, em obras como a Ponte da Integração, entre Foz do Iguaçu e Presidente Franco.

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