Carlomam dos Santos Nogueira foi investigado em operação que cumpriu mandados contra facção no Complexo da Papuda, em Brasília
O quarto suspeito pela chacina que matou uma família inteira no DF, Carlomam Santos Nogueira, foi investigado, em 2018, em uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal contra presos em Brasília que se filiaram e tornaram-se membros de uma facção criminosa que age dentro e fora das penitenciárias do país. O nome do procurado aparece na “Operação Prólogo“.
Na época, 13 mandados de prisão preventiva e busca e apreensão foram cumpridos no Complexo da Papuda. A finalidade era evitar que o PCC – facção criminosa que suorgiu em São Paulo – se instalasse no DF.
Na ficha criminal dele aparecem passagens por porte de drogas (maconha), porte ilegal de arma e receptação de carro roubado.
Durante a investigação sobre a chacina da família da cabeleireira Elizamar Silva foram encontradas impressões digitais de Carlomam no cativeiro usado pelos criminosos e também no carro de um dos suspeitos.
Até a publicação desta reportagem, a polícia não havia explicado como Carlomam foi solto.