Aerolula torra R$100.000,00 em voo fantasma de 4h30 de Brasília para lugar nenhum

Voo não foi comunicado pela Aeronáutica e não há explicação para viagem fantasma que consumiu 15.000 kg de querosene de aviação

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Na tarde de sábado, 21 de janeiro, o avião presidencial do Brasil, um Airbus A319 ACJ , de matrícula FAB-2101 (msn 2263), comprado pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva em 2004, durante o seu primeiro mandato, fez um voo de mais de quatro horas e meia sem ter nenhum destino.

A aeronave presidencial, que ficou famosa pelo apelido de “Aerolula” apenas deu uma grande volta pelo país antes de retornar a Brasília, local de onde havia decolado.

Segundo as informações da plataforma de rastreamento de voos Radarbox, o Airbus decolou às 15h50 e seguiu rumo a Alta Floresta, no norte do Mato Grosso, onde fez uma passagem baixa sobre a Base da Serra do Cachimbo, mas não chegou a pousar, retornando ao nível de cruzeiro.

Depois, seguiu para o sul, onde repetiu o procedimento de aproximação em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, antes de fazer uma curva à esquerda e retornar para a capital federal, onde finalmente aterrissou.

Não há informações públicas disponíveis sobre o motivo do voo, mas o perfil do voo poderia indicar se tratar de algum teste ou treinamento de tripulação. Ainda assim, não se trata de uma rota usualmente usada, de modo que poderia indicar outro tipo de operação.

Se fosse na época da ditadura militar, suspeitas alvoroçadas, vindas de jornalistas aloprados, diriam que corpos e até pessoas vivas contrárias ao atual regime de governo poderiam terem sido levados à bordo e jogados na mata, mas ao que tudo indica foi apenas queima de querosene e não de arquivos vivos ou mortos.

E haja querosene. O A319 consome em média 2.500 kg por hora de querosene de aviação (QAV) em modo de voo cruzeiro. Mas a média do consumo é muito maior por conta de decolagem, pouso e manobras em terra antes e depois do voo. A estimativa é de que se tenha gastado no voo misterioso cerca de 16.000 kg de QAV.

O custo disso estaria em torno de R$100.000,00 sem levar em consideração, desgaste de peças, lubrificados, fluidos, equipamentos em terra, funcionários, etc, etc…

Veja abaixo a rota completa do passeio ao nada do aerolula.

Rota do aerolula em 21 de janeiro, com decolagem e pouso na base aerea do aeroporto de Brasília

Só a manutenção da parte mecânica do aerolula custa aos bolsos do contribuinte brasileiro, a bagatela de R$ 50 milhões por ano.

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Um comentário

  1. Será que não foi pra jogar fora alguns quilos restantes de drogas que eram transportadas pelos aviões da FAB durante o governo anterior?

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