PGR diz que mensagens hackeadas são ilegais e contaminaram decisões do STF

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A subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo , pediu para que o STF reconheça a “ilegalidade total” das mensagens hackeadas da Lava Jato como prova, diz a Crusoé.

Segundo ela, houve “contaminação das decisões judiciais” que tenham feito referência aos diálogos atribuídos aos procuradores. Lindôra Araújo, pediu a anulação da decisão de Ricardo Lewandowski que livrou Walter Faria de duas ações penais. O criminoso beneficiado por Lewandowski é um dos falsários que se descobriu estarem vendendo material adulterado e falsificado como se fosse verdadeiro e que posteriormente foi utilizado pela defesa dos criminosos da Lava Jato como supostas mensagens.

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Lindôra apresentou um recurso na sexta-feira, 25, contra uma decisão monocrática do ministro Ricardo Lewandowski que anulou todas as provas decorrentes do acordo de leniência da Odebrecht nas ações da Lava Jato contra o empresário Walter Faria, dono do grupo cervejeiro Petrópolis.

Além de pedir a revogação da decisão de Lewandowski, que livrou Walter Faria de duas ações penais — uma de lavagem de dinheiro no contrato de navio-sonda da Petrobras e outra sobre geração de dinheiro para o departamento de propinas da Odebrecht –, a PGR defendeu que o STF reconheça a ‘ilegalidade das provas’, com base na jurisprudência da própria corte, e ‘a consequente contaminação das decisões judiciais que a elas tenham realizado referência’.”

Com informações da Crusoé.

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