Célio na Segov faz bancada evangélica torcer o nariz

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A ida de Célio Faria Júnior, que era chefe do Gabinete Pessoal do presidente Jair Bolsonaro (PL), para sa Secretaria de Governo está deixando integrantes da Bancada Evangélica no Congresso de orelha em pé e há até quem diga que foi um tiro no pé, dado pelo próprio presidente. a deputada federal Flávia Arruda (PL) deixou nesta quinta-feira (31), de compor a equipe do presidente junto com outros 8 ministros que vão concorrer às eleições deste ano.

Na opinião de Deputados federais de várias bancadas entre elas a frente parlamentar evangélica, a escolha do ministro da SEGOV, é um tiro no pé, Célio é mal visto por Deputados, pois sempre foi o homem do NÃO do palácio do Planalto!
Deputados, da bancada de Minas, dizem que com este ministério, Bolsonaro perde no estado de 8×2, o distanciamento do Presidente Bolsonaro do eleitorado Mineiro tende a se agravar diante da composição ministerial.

Diversos deputados e empresários afirmam que Bolsonaro estaria alienado à realidade, e teria, a partir de agora, poucas chances de se reeleger Presidente. A revolta é tanta, que muitos não irão à posse dos novos ministros e já tomam rumo ao aeroporto para retornarem aos seus estados com afirmativas de desconexão com um provável palanque para o Presidente.

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Flávia Arruda vai se candidatar ao Senado. A Secretaria de Governo é responsável pela articulação política do Planalto com o Congresso, tarefa que inclui a distribuição de emendas parlamentares. Na prática, porém, a função tem sido exercida pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (Progressistas).

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