Ministério confirma primeiro caso de varíola dos macacos no DF

Homem entre 30 e 39 anos de idade está em isolamento domiciliar, segundo a secretaria de Saúde do Distrito Federal.

O primeiro caso suspeito notificado, ainda está em investigação. Este confirmado era a segunda suspeita da doença em Brasília e foi confirmada.

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Segundo o Ministério da Saúde informou, neste sábado (2), o primeiro caso de varíola dos macacos confirmado no Distrito Federal é em paciente que fez viagem internacional recente.

O primeiro caso suspeito em Brasília foi notificado no dia 21 de junho e segue em investigação sem resposta conclusiva. Trata-se de de um homem com idade entre 20 e 29 anos. Ele também está em isolamento domiciliar.

Segundo a secretaria de Saúde do DF, pacientes com suspeita da varíola dos macacos devem ser isolados, até receber atendimento, usar máscara cirúrgica, desde o momento em que forem identificados na triagem.

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Os pacientes devem cumprir isolamento domiciliar. Em seguida, as amostras colhidas serão encaminhadas para análise do Laboratório Central (Lacen).

A nota técnica da Secretaria de Saúde recomenda que sejam implementadas medidas de prevenção e controle de infecção nas unidades de saúde.

“Os serviços de saúde devem elaborar, disponibilizar de forma escrita e manter disponíveis, normas e rotinas de prevenção,” diz a nota, entre outros detalhes técnicos.

O Brasil já identificou 21 casos confirmados de varíola dos macacos e 23 casos suspeitos estão sob investigação. Uma equipe de vigilância do ministério da Saúde faz o acompanhamento diário do estado dos pacientes.

São Paulo tem 14 casos confirmados da doença, Rio de Janeiro tem 5 casos e Rio Grande do Sul 2 casos com infectados confirmados e em isolamento e tratamento.

Já os outros 23 casos suspeitos que estão sendo investigados estão distribuídos em:

Acre: 2

Ceará: 4

Distrito Federal: 1

Espírito Santo: 1

Goiás: 1

Mato Grosso do Sul: 1

Minas Gerais: 2

Paraná: 3

Rio de Janeiro: 3

Rio Grande do Norte: 1

Rio Grande do Sul: 2

Santa Catarina: 2

transmissão da varíola dos macacos ocorre por contato próximo com pessoas infectadas, por lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.

Segundo o órgão de saúde, a transmissão de humano para humano está ocorrendo entre pessoas com contato físico próximo com casos sintomáticos.


A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada.

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A transmissão pode ocorrer pelas seguintes formas:

Por contato com o vírus – com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.
De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.
Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;
Da mãe para o feto através da placenta;
Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;
Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

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