Globo nega autoria de encenação de atentado contra presidente, mas assume ser dona de produtora do filme, o Canal Brasil

A Globo disse que não sabia da produção, mesmo argumento de políticos criminosos sobre corrupção. Apoiadores de Bolsonaro criticaram as imagens violentas que circulam nas redes.

Cenas com assassinato de Bolsonaro foram divulgadas nas redes sociais
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A Rede Globo negou neste sábado (16) que a emissora foi responsável por produzir imagens que mostram um atentado contra o presidente Jair Bolsonaro, na mesma nota em que admite ter “participação acionária no Canal Brasil“, produtora das imagens.

A Globo usa o mesmo método usado por gestores públicos corruptos de que afirmam não saberem dos crimes que deveriam combater em suas gestões.

O Canal Brasil foi fundado em 18 de setembro de 1998 por Roberto Marinho e pertence ao Grupo Globo.

Mais cedo, aliados do presidente, entre eles o ex-secretário especial de Cultura Mario Frias, ex-funcionário da Globo, também levantou a suspeita de que a gravação teria sido feita no Projac, centro de produção de filmes e novelas da Globo.

Na mesma nota, a Globo nega que as imagens foram produzidas pela emissora ao mesmo tempo que assume ser dona da empresa.

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A Globo Afirmou ainda que a gravação é de um filme do cineasta Ruy Guerra chamado A Fúria, “que pretende fechar a trilogia iniciada com “Os Fuzis”, de 1964, e “A Queda”, de 1976”.

O vídeo que mostra a encenação da morte de Bolsonaro durante uma motociata começou a circular nas redes sociais na manhã deste sábado. Nas imagens, um homem caracterizado como o presidente aparece caído ao lado de uma moto com sangue fictício na região do pescoço e peito.

Leia a íntegra da nota da Globo:

“A Globo desmente que pertençam a produções suas – seja para canal aberto, canais fechados próprios ou Globoplay – vídeo e fotos que estão circulando nas redes sociais de gravação de obra ficcional mostrando um atentado ao presidente da República. A Globo não tem nenhuma série, novela ou programa com esse conteúdo. Segundo foi informada, a gravação seria de um filme do cineasta Ruy Guerra chamado “A Fúria”, que pretende fechar a trilogia iniciada com “Os Fuzis”, de 1964, e “A Queda”, de 1976. O Canal Brasil tem uma participação de apenas 3,61% nos direitos patrimoniais desse filme, mas jamais foi informado dessas cenas e, como é praxe em casos de cineastas consagrados, não supervisiona a produção. Embora tenha participação acionária no Canal Brasil, a Globo não interfere na gestão e nos conteúdos do canal.”

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