Mianmar executa quatro ativistas pró-democracia

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Eles foram condenados à morte pela junta militar do país por liderarem “atos de terror brutais e desumanos”

A junta militar de Mianmar anunciou nesta segunda-feira (25) a execução. Esta foi a primeira vez que a pena de morte foi aplicada no país desde o final da década de 1980.

Segundo o jornal estatal “Global New Light of Mianmar”, os quatro homens foram condenados à morte entre janeiro e abril por liderarem “atos de terror brutais e desumanos”.

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Entre os mortos está Phyo Zeya Thaw, músico e ex-deputado do partido Liga Nacional pela Democracia, ao qual também pertence a vencedora do Prêmio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.

Os outros três executados foram o escritor Kyaw Min Yu, também conhecido como Ko Jimmy (à esquerda na foto) e os ativistas Hla Myo Aung e Aung Thura Zaw.

De acordo com Associação de Assistência a Presos Políticos, uma organização sem fins lucrativos que rastreia a situação dos detidos pela junta militar de Mianmar, pelo menos 117 pessoas foram condenadas à morte desde 2021, quando os militares voltaram a assumir o controle do país.

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