O Partido Progressista (PP) é presidido pelo minstro-chefe da Casa Civil, do presidente Jair Bolsonaro.
Ciro Nogueira proibiu nesta terça-feira (2) as executivas locais de firmarem acordos com o Partido dos Trabalhadores (PT) nos estados.
A decisão é uma resposta a algumas alianças locais que estavam incomodando o presidente Jair Bolsonaro e a cúpula partidária.
“O Diretório Nacional do Progressistas informa que a sigla não irá fazer coligação com o Partido dos Trabalhadores em nenhum Estado brasileiro. O PP oficializou, por meio de convenção nacional, coligação com o o PL e apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro”, afirmou a sigla por meio de nota oficial.
Dirigentes estaduais do partido buscavam acordos com os petistas em estados como Piauí, Bahia e no Ceará. No Piauí, a sigla ingressou com uma ação no Tribunal Regional Eleitoral para desvincular a sua imagem à do presidente da República.