O petista chegou acompanhado de Dilma, do ex-governador Geraldo Alckmin e de outros aliados. O presidente estava com a primeira-dama, Michelle, e o filho Carlos Bolsonaro.
A posse de Moraes no TSE reúne Bolsonaro, Lula e Dilma na noite desta terça-feira (16).
O ministro Alexandre de Moraes toma posse como novo presidente do TSE e substitui Edson Fachin. Ricardo Lewandowski será o vice.
Os ministros vão comandar o processo eleitoral de outubro. O 1º turno será realizado daqui a 47 dias
Moraes deve discursar em defesa da democracia e do sistema eleitoral
A cerimônia em Brasília reúne 2 mil convidados, entre eles o presidente Bolsonaro e os ex-presidentes Lula, Dilma, Temer e Sarney.
Veja os perfis dos ministros:
Alexandre de Moraes
Nascido em São Paulo, Alexandre de Moraes está com 53 anos e desde 2017 é ministro do Supremo Tribunal Federal.
Foi indicado para a Corte pelo ex-presidente Michel Temer na vaga que ficou aberta com a morte trágica do ex-ministro Teori Zavascki. A indicação foi aprovada pelo Senado em fevereiro de 2017, por 55 votos a 13. Em junho de 2020, Moraes tomou posse como ministro efetivo do TSE para o biênio 2020-2022.
Alexandre de Moraes se formou em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) em 1990 e tem doutorado em Direito do Estado também pela USP (2000).
Atua como professor associado da USP e professor pleno da Universidade Presbiteriana Mackenzie, entre outras instituições.
Ainda no campo acadêmico, é autor de diversos livros, largamente utilizados por estudantes de direito, com ênfase nas áreas do direito constitucional, administrativo e penal. Dentre as obras, destacam-se os títulos “Direito Constitucional”, “Constituição do Brasil Interpretada” e “Direitos Humanos Fundamentais”.
Antes de ser indicado ao STF, foi promotor de justiça em São Paulo (1991-2002); secretário de Justiça de São Paulo (2002-2005); integrante do Conselho Nacional de Justiça (2005-2007); secretário municipal de Transportes de São Paulo (2007-2010); secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo (2015-2016) e ministro da Justiça do governo Michel Temer (2016-2017), além de ter atuado como advogado.
Ricardo Lewandowski
Nascido no Rio de Janeiro, Ricardo Lewandowski tem 74 anos e desde 2006 é ministro do Supremo Tribunal Federal.
Foi indicado para Corte pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na vaga aberta com a aposentadoria do ministro Carlos Velloso. A indicação foi aprovada pelo Senado em fevereiro de 2006 por 63 votos a 4.
Lewandowski presidiu o TSE de 2010 a 2012 e esteve à frente da Corte nas eleições gerais de outubro de 2010. Na ocasião, defendeu a constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa, sancionada em junho daquele ano.
O novo vice-presidente do TSE se formou em Direito no ano de 1973 pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo (SP). É doutor livre-docente em Direito do Estado pela USP, onde é professor de Teoria Geral do Estado.
No campo acadêmico, é autor de vários livros jurídicos, com ênfase nas áreas do Estado, direitos humanos e direito comunitário. Entre as obras publicadas, estão “Proteção dos Direitos Humanos na Ordem Interna e Internacional”, “Pressupostos Materiais e Formais da Intervenção Federal no Brasil” e “Globalização, Regionalização e Soberania”.
Antes de ser ministro do STF, atuou como advogado e foi secretário de governo e de assuntos jurídicos de São Bernardo do Campo, consultor jurídico da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, juiz do Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo, e desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Podem gradear o local e jogar a chave fora…só assim o Brasil terá esperança de se livrar dessa gente do mal…#cadeianeles – Bolsolula…o mal do Brasil !