Ponte Curuçá, a 102 km de Manaus, estava parcialmente interditada desde segunda-feira (26) por más condições da estrutura
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O Corpo de Bombeiros do Amazonas afirma que busca entre oito e 15 desaparecidos após uma ponte desabar no km 25 da BR-319, no Careiro, a 102 km de Manaus, nesta quarta-feira (28). Três pessoas morreram, sendo dois homens e uma mulher, e 14 ficaram feridas. A mulher que morreu foi identificada e é uma servidora pública aposentada.Veículos faziam a travessia da ponte Curuçá quando a estrutura desabou, por volta das 8h (horário local, 9h no horário de Brasília). Pelo menos 12 veículos afundaram com o desabamento da ponte. Há relatos de pessoas submersas, e equipes de mergulhadores do Corpo de Bombeiros estão no local para fazer as buscas.
O comandante-geral da corporação, Orleilson Muniz, disse que ainda não há como precisar o número de desaparecidos. No entanto, segundo moradores e testemunhas do acidente, há entre oito e 15 desaparecidos.
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“Nós precisamos contabilizar o número certo. Estamos vasculhando criteriosamente para não haver possibilidade de deixar nada sob dúvida. Por isso, ainda não podemos precisar. [Mas] alguns falam entre oito, 12, 15 vítimas. À medida que fomos resgatando essas vítimas, vamos informando”, afirmou.
O comandante também detalhou o trabalho de busca das vítimas do acidente. Segundo ele, os bombeiros já iniciaram o trabalho de identificação do local. O rio tem cerca de 20 metros de profundidade, onde a ponte caiu.
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“Identificamos uma Kombi que tinha muitas pessoas dentro, [mas] ainda não localizamos as pessoas. Temos informações de vítimas presas nas ferragens, submersas, e vai ser feito um trabalho de ‘reflutuação’ desses veículos para só, posteriormente, fazer o trabalho de desencarceramento e, aí, a remoção. Por isso, é um trabalho demorado.”
Em nota, o governo do Amazonas informou que se colocou à disposição do Ministério da Infraestrutura e do Dnit, para garantir a circulação de veículos na região.
Também foi instalado um Comitê de Resposta Rápida para coordenar as ações de resgate. Além dos bombeiros, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), Defesa Civil e a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), estão no local.
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