A variação BN.1, que atinge a Europa e EUA, foi encontrada em São Paulo

O Instituto Butantan detectou pela primeira vez no Brasil a sublinhagem BN.1 da ômicron. A variante do coronavírus foi encontrada em uma amostra de uma moradora da cidade de São Paulo, coletada no dia 27 de outubro.

A BN.1 foi identificada primeira vez no sistema Pango de linhagens do SARS-CoV-2 na Índia em julho.
Atualmente, a maior incidência da sublinhagem acontece nos Estados Unidos, com 16% de todas as amostras encontradas no mundo, no Reino Unido, 15%, Áustria, 14%, Austrália, 14% e Índia, 11%.
O Butantan afirmou que a BN.1 não é uma variante de grande preocupação, pois não se trata de uma categoria mais transmissível do que as que já estão em circulação no país.




