Agressão de Lula rendeu 95% de rejeição à PEC da “gastança” entre parlamentares da Frente Evangélica

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Lula ameaçou pastores de responsabilização por mortes causadas por deficiência na vacinação contra covid-19

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Após a fala do presidente apontado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Inácio Lula da Silva sobre as igrejas, 95% da Bancada evangélica resolveu votar contra a PEC da transição.

Na câmara o estrago atingiu 110 votos neste mandato e gerou insatisfação para o próximo ano em 137.

Já no Senado Federal, 10 senadores evangélicos neste mandato, votarão contra a PEC. As dificuldades tendem a crescer com 14 senadores no próximo mandato.

O presidente declarado eleito parece não conhecer a união da bancada e terá forte oposição dos parlamentares da Frente Evangélica.

Na última quinta-feira (24), Lula esteve em reunião com representantes da saúde e tratou da necessidade de estimular a vacinação para os brasileiros. Na ocasião, considerando a resistência parcela da população à campanha vacinal, Lula sustentou a necessidade de convencimento do povo acerca da eficácia da vacina, afirmando que adotará medidas junto a lideranças evangélicas. Em suas palavras:

“A gente não pode, de forma precipitada, achar que a gente anunciar vacina, o povo vai tomar. Não. O povo tem que ser convencido outra vez da eficácia da vacina, e nós vamos ter agora que pegar muita gente que combateu a vacina, que vai ter que pedir desculpa. Eu, pelo menos, pretendo procurar várias igrejas evangélicas e discutir com o chefe deles o seguinte: ‘Qual é o comportamento de vocês nessa questão da vacina?’ Ou nós vamos responsabilizar vocês pelas mortes das pessoas.”

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