Grupo no Telegram com mais de 3.000 professores da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina em Gaza (UNRWA ), está repleto de mensagens que glorificam assassinatos em massa, decaptação de crianças e bebês e estupros cometidos pelo Hamas
Um relatório divulgado nesta quarta-feira (10) pela UN Watch, organização não-governamental focada em monitorar as Nações Unidas (ONU), mostra que um grupo de conversas no aplicativo Telegram, com mais de 3.000 professores da UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina ) em Gaza está repleto de mensagens que glorificam o Massacre de 7 de Outubro e os demais crimes monstruosos como os estupros e defloração até dos cadaveres de bebês cometidos pelo Hamas.
GRAVE: A UNRWA é uma agência da ONU e atualmente está sob a presidência do socialista António Guterres. A ONU vem sendo criticada por manter posturas frequentemente hostis em relação a Israel.
O grupo do Telegram, que deveria servir de suporte aos professores da UNRWA, inclui postagens que louvam os terroristas como “heróis” e traz compartilhamentos de fotos de israelenses mortos ou capturados, além de incitações ao terrorismo jihadista.
O diretor executivo da UN Watch, Hillel Neuer, classificou estas ações como um incentivo explícito ao terrorismo jihadista, vindo direto de uma agência da ONU.
Dentre as postagens mais chocantes, destaca-se a de Waseem Ula, professor que compartilhou um vídeo exaltando os ataques do Hamas e postou uma foto de um colete suicida, com a legenda direcionada aos judeus. Abdallah Mehjez, outro professor, é acusado de incentivar civis em Gaza a atuarem como escudos humanos, ignorando alertas de segurança.
Shatha Husam Al Nawajha, professora da UNRWA, também se destacou no relatório por responder a uma postagem elogiando o jihad com a frase: “Que Alá lhes conceda vitória”.
Este relatório da UN Watch é mais um alerta sobre a ONU, sob a gestão de António Guterres. As ações dos professores da UNRWA são descritas como violações diretas do Código de Conduta da ONU. O relatório apela por uma resposta firme e imediata para combater a disseminação de incitação ao terror dentro da própria ONU.
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