Ex-deputado parceiro de Sérgio Cabral e apoiador de Lula e Dilma, com foro privilegiado no TCE, pode ser o investigado que fez polícia enviar o caso ao Supremo Tribunal Federal
Depois de seis anos de acusações da esquerda e de parte da imprensa contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), inclusive usado fartamente com informações falsas disseminadas na Internet, as “Fakes News” promovidas durante a campanha que elegeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sem nenhuma punição do Supremo Tribunal Federal (STF), finalmente o “Quem matou Marielle? ” chega à Suprema Corte.
Mas para contrariar a imprensa esquerdista torta e os disseminadores de mentiras na Internet “Fake News“, inimputáveis às vistas grossas de Alexandre de Moraes, que nada disso viu, o caso da proeminente vereadora assassinada terá ele, Alexandre de Moraes, vulgo Xandão, como relator.
Alexandre de Moraes foi apelidado de Xandão por Roberto Jefferson que o criticava antes de ir parar na cadeia por determinação de Moraes.
Ronnie Lessa, o ex-PM que matou e confessou ter matado Marielle Franco e Anderson Gomes, delatou há pouco mais de 60 dias, Domingos Brazão, um petista de carteirinha, que fez campanhas ao lado de Lula e Dilma como um dos mandantes do atentado que matou a vereadora e seu motorista.
Preso desde março de 2019, Lessa fez acordo de delação com a Polícia Federal. O acordo ainda precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça, o STJ, pois Brazão tem foro privilegiado por ser conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.
Aliás, a eleição de Domingos Brazão como novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) é ilegal. Mas no Rio de Janeiro parece que até governador condenado a trocentos anos está solto por ordem do STF de Xandão, tudo pode se vocêé poderoso e tem as costas quentes.
O deputado então deputado tomou posse no cargo cerca de quatro horas após eleito. Para a Associação Nacional dos Auditores dos Tribunais de Contas do Brasil (Audicon), a vaga no TCE deveria ser preenchida por um conselheiro selecionado em concurso e, por isso, a entidade acionou a Justiça que nada fez.
Na época, a Audicon afirmou, em nota, que um dos sete conselheiros deve ser eleito, como prevê a constituição. Mas a regra nunca foi respeitada no TCE do Rio.
A candidatura de Brazão, teve como padrinho o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Jorge Picciani. Brazão que é, segundo o assassino e réu confesso, o mandante do assassinato de Marielle recebeu apoio de 61 dos 66 deputados cariocaxxxx na eleição.
Já Picciani sempre foi um grande aliado do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, aquele condenado à centenas de anos de prisão por roubar o dinheiro que falta para salvar vidas nos hospitais, mas que também está solto pela “santa mãe dos corruptos” e chegou a ser investigado pela Lava Jato, por corrupção. Em 2019, Picciani foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 2ª região e preso. Mas adivinhe ficou preso ou foi solto?
Claro, a “Santa mãe dos corruptos” soltou depois de apenas 4 meses preso, quando deveria ficar 21 anos pela condenação. Picciani morreu sem pagar seus crimes e deve agradecer da cova ao STF. Agora é a vez de seu comparsa ser agraciado no STF pelo “Quem mandou matar Marielle?”