Deputados aprovaram mais este imposto contra o trabalhador em projeto que acaba com isenção para compras internacionais
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conseguiu fazer um acordo com o presidente da Câmara dos Deputados e seus comparsas para meter mais uma vez a mão no bolso do trabalhador e levar 20% de tudo que o pobre for comprar nos chamados sites de blusinhas e bugigangas.
A Camara aprovou nesta terça-feira (28) um projeto que acaba com a isenção para compras internacionais de até US$ 50.
Após o acordo entre Congresso e o governo federal, os que depois vão gastar o dinheiro, o imposto a ser aplicado nas vendas será de 20%.
Deputados e Lula se unem mais uma vez para aumentar a carga tributária sobre as costas do trabalhador. O autointitulado pai dos pobres rasga seu discurso e enfia goela abaixo dos mais pobres, mais essa cobrança.
Um estudo do Banco Mundial revelou que o Brasil está entre os países com as mais altas cargas tributárias do mundo. Empresas nacionais enfrentam um ônus significativo, dedicando mais de 1.400 horas anualmente para cumprir suas obrigações fiscais nos âmbitos federal, estadual e municipal.
Pagamos imposto sobre tudo e mais um pouco.
Uma das principais causas para o aumento da carga tributária brasileira está no aumento dos gastos públicos. O governo Lula aumenta o gasto, cria cargos e ministérios, incha a máquina pública com cabide de emprego para aliados políticos e a conta não fecha. Quem paga a diferença é o trabalhador que será obrigado a pagar mais este imposto, para depois assistir políticos continuarem a usar mau o dinheiro.
Usar mal quando não o estão roubando em contratos superfaturados e escondendo em malas, encontradas em apartamentos cofre de ladrão, ou escondidas em bens em nome de terceiros como Triplex e sítios em Atibaia.
Na atual situação comandada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), verdadeiro responsável por toda essa marginalidade política desavergonhada, eles se acham no direito de roubar o bolso do trabalhador, dia e noite, enriquecer roubando e serem inocentados quando algum juiz ou promotor maluco resolve prender algum desses membros da quadrilha que assola o país.
O brasileiro estava até feliz podendo comprar pela Internet e as compras internacionais em 2023 mais do que dobraram em relação ao ano anterior, 2022.
Depous de aprovada a cobrança pelos descarados deputados comandados por Arthur Lira, aquele que meteu a mão no dinheiro do ensino de jovens e crianças e o STF impediu até as investigações para o sujeito não ser condenado, o projeto vai ao Senado.
O projeto do governo que acaba com a isenção do imposto seria para criar incentivos para estimular a indústria de veículos sustentáveis e ao longo do caminho foi enfiado este Jabuti pelo relator Atila Lira, outro companheiro de Arthur de partido e estado.
Inicialmente, a proposta do relator previa a incidência do imposto de importação federal, que é de 60%. Hoje, as compras do exterior abaixo de US$ 50 são taxadas somente pelo Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual com alíquota de 17%.
Após negociação entre governo e Congresso, o relator definiu a taxação de 20% sobre o lombo do brasileiro. Os detalhes foram fechados nesta terça em reuniões entre a equipe econômica e os parlamentares.
A cobrança segue para ser aprovada agora pelo Senado Federal comandado por Rodrigo Pacheco, um sujeito que o Brasil nunca havia ouvido falar até os mineiros o enviarem a Brasília como senador.
Apesar de ser um desconhecido conseguiu ser eleito, não à toa, por seus pares e segue dando continuidade à parceria criminosa entre o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal na impunidade de corruptos e corruptores que sugam o sangue de quem realmente trabalha no Brasil.
Este é o Brasil de Lula, um ex-presidiário, descongelado por uma desavergonhada Suprema Corte montada por indicação de corruptos num ciclo vicioso que se perpétua no país.
Victório Dell Pyrro sabe que pode ser preso por escrever estas verdades, mas alguém tem de continuar a falar a verdade para essa gente brasileira, apesar dos planos censores dos marginais no poder.
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