Corrupção incompetência e falta de investimentos de Maduro no setor elétrico levam país rumo à paralisação
A ditadura de Nicolas Maduro na Venezuela segue ampliando a tragédia econômica e social pela absoluta incompetência do criminoso.
O regime de Nicolás Maduro reduziu a jornada de trabalho do serviço público de 40 horas para apenas 13,5 horas, o que significa que o funcionário dará expediente apenas três vezes na semana, das 8h às 12h30.
Elogiado pelo ex-presidiário atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está no poder graças às manobras do judiciário brasileiro, e que se orgulha em dizer isso, a ditadura de Maduro segue devastando a economia e a vida dos venezuelanos.
Gilmar Mendes que deveria ser como qualquer outro servidor público, apesar de ser ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), mas esbanjava o dinheiro do contribuinte em Paris, disse que “Certamente, muitos aqui defenderam concepções que, se vitoriosas, levariam à derrocada do Supremo Tribunal Federal”, disparou contra mais da metade da população brasileira, que não votou no Lula. E é isso mesmo. Eles estão fortemente na política ao arrepio da Constituição.
“Certamente, muitos aqui defenderam concepções que, se vitoriosas, levariam à derrocada do Supremo Tribunal Federal”, criticou o ministro, no discurso na França em 2023.
Mas não é só isso! o também ministro do (STF) Luís Roberto Barroso foi claro enquanto discursava no Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE).
“Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”, citou.
A tragédia da vizinha Venezuela tem a tirada de pornochanchada entre o malandro comandante e seus capachos no judiciário.
A defesa de um líder populista criminoso na Venezuela é feita pela corte Suprema de Lá.
Na Venezuela, a Corte passa a falsa mensagem de uma ideia de poderes separados como se democracia fosse, mas os marginais da Suprema Corte Venezuelana são comparsas de Maduro e perseguem opositores com censura, prisões e condenações ao arrepio da Lei, impondo sofrimento, falta de emprego, perspectivas e fome.
Mais uma vez, o ditador Maduro culpa outro. Assim, a emergência climática lá é a responsável pela crise energética que afeta o país. Maduro toma novamente uma medida que já é recorrente entre os venezuelanos sem assegurar o mínimo de estabilidade no depauperado setor elétrico.
O regime ditatorial Venezuelano joga a culpa no clima e às vezes alterna a responsabilidade com acusações de sabotagem.
Especialistas, contudo, atribuem a crise no setor à combinação de negligência, corrupção e falta de investimentos. O sistema elétrico do país depende da usina hidrelétrica Simón Bolívar e do reservatório de Guri, que está com nível muito baixo, agravado pela seca. Em cidades do interior, moradores já enfrentam apagões de no mínimo quatro horas por dia.
Por aqui, o Brasil segue em parte amedrontada pelas ameaças de prisão de uma Suprema Corte comandada por um algoz de “terroristas armadas com batom”, que, segundo a oposição ao governo Lula, usurpa da lei para processar gente que ele mesmo atacou em Roma, no aeroporto por exemplo.
Moraes é acusado até fora do país, pela a derrubada das redes sociais de quem o contesta ou critica. Moraes impõe multas pesadas e fecha plataformas internacionais que não concordam com sua maneira de conduzir os processos.
Pelo andar da carruagem, o medo da oposição a Lula e ao STF é de que a sociedade brasileira caminhe a passos largos em direção aos resultados de anos de ditadura travestida de democracia na Venezuela.

