Maioria dos solteiros dizem nunca ter mentido em relacionamentos

Estejam eles mentindo ou não, a mais nova pesquisa do happn revela o que está por trás das mentiras nos relacionamentos

Quem nunca contou uma mentirinha para o Crush nos flertes ou no date? Seja escondendo alguma informação, ou alterando partes de uma história para impressionar, de acordo com a mais nova pesquisa do happn, aplicativo de relacionamentos da vida real, somente 22% dos usuários admitiram já ter feito isso – mas será que as pessoas são realmente tão honestas? Não é o que a pesquisa global do app em 2021 mostrou, revelando que os brasileiros são, na verdade, quem mais mente, com 51% admitindo que já contou algum tipo de mentira em um relacionamento.
 

A pesquisa deste ano mostrou que, entre as mentiras mais comuns contadas, o destaque é esconder o real interesse em um relacionamento (35%), principalmente entre as mulheres (42%), ao dizer para o Crush que estão mais ou menos interessadas do que realmente estão. Em segundo lugar, está esconder as verdadeiras intenções (29%), a mais comum entre os homens (33%). Essas diferenças de gênero são muito baseadas nas tradicionais normas sociais, com mulheres geralmente escondendo seu verdadeiro interesse para evitar julgamentos do parceiro, enquanto homens buscam parecer mais distantes emocionalmente, ou em controle do relacionamento. Ainda, há também uma diferença geracional, sendo as mentiras sobre Hobbies e interesses pessoais para impressionar o outro as preferidas da Geração Z.
 

Foto: Divulgação/happn


Enquanto 28% dos usuários acredita que mentirinhas inocentes não prejudicam os relacionamentos, o principal motivo que leva as pessoas a mentirem neste contexto é para evitar julgamentos e inseguranças (36%), o que também afeta mais as mulheres (40%). Já os homens parecem estar mentindo mais para impressionar o outro ou para criar uma boa primeira impressão (36%). Essas diferenças na motivação confirmam que os homens e as mulheres mentem de forma diferente por conta de diferentes expectativas sociais, com 51% dos usuários concordando com esta afirmação.
 

As redes sociais também são um fator importante neste cenário, e 82% dos solteiros no happn concordam que elas influenciam pessoas a mentirem pois querem parecer mais interessantes do que realmente são. Outra pesquisa do app no ano passado revelou que 70% dos usuários foram surpreendidos pela aparência do Crush no primeiro encontro na vida real, com uma maioria de 74% percebendo que muitas pessoas usam filtros para exaltar a própria aparência online, o que também é uma forma de “florear a realidade”.
 

“Mentiras dizem muito sobre a pessoa e refletem as expectativas sociais que os solteiros vivem diariamente. No happn, nós celebramos conexões autênticas na vida real e acreditamos que a transparência é chave para relacionamentos verdadeiros – é sobre isso que fala a nossa tendência de Amor Intencional em 2025. Embora sabemos que algumas mentiras inocentes fazem parte do jogo de flerte, as conexões verdadeiras somente acontecem quando as pessoas se sentem confortáveis sendo elas mesmas. Por isso, alinhar as expectativas desde o começo cria uma base forte para o crescimento mútuo.” diz Karima Ben Abdelmalek, CEO & President of happn.
 

Fonte: pesquisas conduzidas pelo happn em 2025, 2024 e 2021.
 

happn é o aplicativo de encontros da vida real. Reconhecido globalmente, é um dos aplicativos mais baixados entre as pessoas que valorizam conexões genuínas. A filosofia do happn está na crença de que o contexto de um encontro adiciona uma dimensão vital à conexão. Essa crença fundamenta o design do aplicativo, que enriquece a experiência dos encontros incorporando a importância do ambiente local. Essa abordagem ressoa com os usuários, oferecendo uma maneira única de descobrir e interagir com pessoas em sua região. Até o momento, o happn conquistou uma base de usuários que ultrapassa 160 milhões de pessoas em todo o mundo. Sua popularidade abrange várias regiões, com concentrações significativas de usuários na Europa Ocidental, América do Sul (particularmente na Argentina e Brasil), bem como na Turquia e Índia. No Brasil, 30 milhões de pessoas estão registradas no aplicativo.


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