Número de mortes pode subir para 108 vítimas fatais no confronto
A Praça da Penha, na zona Norte do Rio de Janeiro, amanheceu com uma fila de corpos estendidos em uma lona na manhã desta quarta-feira (29).
Segundo moradores das comunidades, que não querem se identificar com medo do terror imposto pelo gtupo narcoterrorista Comando Vermelho, a ordem de colocar os corpos de narcoterroristas abatidos em confronto com a Polícia foi dos próprios traficantes.
há 44 corpos no local, que foram retirados de esconderijos e locais de mata por moradores, obrigados a resgatarem os corpos pelos criminosos sobreviventes, durante a madrugada.

Os marginais também ordenaram que familiares fossem para a praça identificar e lamentar as mortes postanto imagens e vídeos nas redes sociais.
Ontem eles obrigaram moradores a irem para o meio da rua para servir como escudos durante fuga e troca de tiros com a polícia. Veja mensagens atribuídas aos narcoterroristas do Comando Vermelho:

O governo do RJ afirmou nesta terça-feira (28) que 60 criminosos foram mortos durante a megaoperação na Penha e no Alemão — outros 4 policiais também morreram. Até a última atualização desta reportagem, não se sabia se os corpos levados para o asfalto nesta manhã constam dessa contabilidade ou se são de outros, o que elevaria o número de óbitos, significativamente, para 108 mortes na megaoperação de ontem.
o secretário da PM, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, informou que tomou conhecimento dos corpos na praça hoje e que está investigando o que aconteceu.




iwin – nền tảng game bài đổi thưởng uy tín, nơi bạn có thể thử vận may và tận hưởng nhiều tựa game hấp
Tham gia cộng đồng game thủ tại Go88 để trải nghiệm các trò chơi bài, poker phổ biến nhất hiện nay.
Tham gia cộng đồng game thủ tại Go88 để trải nghiệm các trò chơi bài, poker phổ biến nhất hiện nay.
O que ocorreu recentemente no Rio de Janeiro é um doloroso reflexo de uma sociedade marcada por profundas desigualdades. Deus não nos deixou nesta Terra para julgar uns aos outros; não somos chamados a ceifar vidas em nome de uma suposta justiça. No entanto, diante de crimes, como chacinas que aterrorizaram crianças e tiraram a vida de pessoas que, muitas vezes, não tiveram outra escolha senão viver à margem da sociedade, nos deparamos com a dura realidade de que combater o crime com mais crime apenas perpetua o ciclo da violência.
Aqueles que nasceram em condições desfavorecidas, negros e moradores de favelas, frequentemente desprovidos de oportunidades, são os que mais sofrem neste sistema injusto. Infelizmente, o destino de muitos é definido não por suas escolhas, mas pelas circunstâncias que herdaram. Embora a igualdade plena seja difícil de alcançar, a equidade deve ser buscada: oferecer oportunidades justas e tratamento proporcional às necessidades de cada indivíduo é essencial para transformar a realidade e reduzir as injustiças estruturais.
É dever das forças policiais proteger o povo, mas, frequentemente, o poder conferido a elas é corrompido, e muitos inocentes acabam pagando um preço que não deveriam. O Estado, em muitas ocasiões, falha em oferecer justiça e igualdade, deixando que a violência e a arbitrariedade prevaleçam. Mesmo quando há mandados de prisão, o uso desproporcional da força e a impunidade resultam na morte de inúmeras pessoas, em vez de promover a verdadeira justiça.
O que ocorreu recentemente no Rio de Janeiro é um doloroso reflexo de uma sociedade marcada por profundas desigualdades. Deus não nos deixou nesta Terra para julgar uns aos outros; não somos chamados a ceifar vidas em nome de uma suposta justiça. No entanto, diante de crimes, como chacinas que aterrorizaram crianças e tiraram a vida de pessoas que, muitas vezes, não tiveram outra escolha senão viver à margem da sociedade, nos deparamos com a dura realidade de que combater o crime com mais crime apenas perpetua o ciclo da violência.
Aqueles que nasceram em condições desfavorecidas, negros e moradores de favelas, frequentemente desprovidos de oportunidades, são os que mais sofrem neste sistema injusto. Infelizmente, o destino de muitos é definido não por suas escolhas, mas pelas circunstâncias que herdaram. Embora a igualdade plena seja difícil de alcançar, a equidade deve ser buscada: oferecer oportunidades justas e tratamento proporcional às necessidades de cada indivíduo é essencial para transformar a realidade e reduzir as injustiças estruturais.
É dever das forças policiais proteger o povo, mas, frequentemente, o poder conferido a elas é corrompido, e muitos inocentes acabam pagando um preço que não deveriam. O Estado, em muitas ocasiões, falha em oferecer justiça e igualdade, deixando que a violência e a arbitrariedade prevaleçam. Mesmo quando há mandados de prisão, o uso desproporcional da força e a impunidade resultam na morte de inúmeras pessoas, em vez de promover a verdadeira justiça.