Ministro da Justiça e o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, falaram em coletiva na porta do Palácio da Alvorada, onde bateram cabeça
Por Victório Dell Pyrro
Um governo sem comando e exposto no caos do Rio. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski diz que não sabia, mas a Polícia Federal, seu principal órgão, diz que foi avisada.
O desencontro entre o ministro da Justiça e o comando da Polícia Federal escancara a falta de coordenação no coração do governo em uma das operações mais bem sucedida, apesar das baixas sangrentas de criminosos, da história recente do Rio de Janeiro.
O governo federal protagonizou nesta quarta-feira (29) um dos maiores espetáculos de descoordenação já vistos desde o início da gestão. Em meio ao rastro de 132 mortos deixados pela megaoperação policial no Rio de Janeiro, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou publicamente que o governo não foi avisado da ação. O problema é que o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, não apenas admitiu que sabia da operação com antecedência como também informou que optou por não participar.
O resultado é um retrato de um governo que fala em “segurança integrada” mas atua em pedaços, cada qual virando o rosto para o outro. Enquanto o ministro tentava se eximir da responsabilidade diante da omissão do governo federal na maior operação contra terroristas narcotraficantes, a fala do diretor da PF jogou luz sobre uma desordem interna que causa constrangimento institucional. Ambos deveriam ser demitidos se Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fosse um estadista.
O episódio provocou reação imediata nos bastidores de Brasília. Integrantes da área de segurança classificaram a situação como um “bate-cabeça de luxo” — digno de quem perdeu completamente o controle da situação e envereda em narrativa e se perdeu das articulações federais com os estados.
Se Lewandowski não sabia, quem deveria tê-lo informado? E se a PF sabia, por que não alertou o próprio ministro a quem está subordinada? As perguntas ecoam sem resposta concreta, mas com um consenso crescente: alguém está jogando para a plateia.
A operação, que mobilizou exclusivamente forças de segurança do estado do Rio de Janeiro terminou em um saldo positivo ao combate ao crime.
Claro que é trágico ver que os mais de cem terroristas da facção criminosa Comando Vermelho foram abatidos depois de receberam as polícias estaduais a tiros com forte artilharia, mas o resultado é jmpresdionante. Mais de 100 armas, a maioria fuzis e metralhadoras foram tiradas das mãos da bandidagem que toca o terror contra os trabalhadores. Toneladas e drogas foram apreendidas. Veículos, bunkers, esconderijos e operadores financeiros presos. 113 marginais estão em cana por conta da megaoperação carioca.
E no dia seguinte, o que emergiu do Palácio do Planalto não foi um plano, tampouco uma diretriz para combater o terror. Foi um show de contradições.
No fim, o caso revelou o que muitos observadores já vinham diagnosticando há meses: o governo perdeu a capacidade de falar uma só língua quando o tema é segurança pública.
A população, sufocada entre o medo e a descrença, assiste de longe aos figurões de Brasília empurrando culpas e narrativas enquanto os policiais cariocas enxugam gelo sem a participação de órgãos que deveriam sufocar o crime com inteligência e ferramentas que só o governo federal tem de investigar, como o uso da Receita Federal, do Coaf, das transações nebulosas com ministros que vendem sentenças e de outras esparrelas imperdoáveis.





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Vergonhosa a atitude das autoridades constituídas sob o desgoverno do Lulu que tbm não resolve os problemas do país em uma constante incompetência e roubalheira nunca vista, mesmo nas administrações anteriores. Lamento que o Brasil esteja nas mãos destes canalhas.