China considera Taiwan parte de seu país, EUA não reconhece e presença da parlamentar no território gera crise
O governo de Pequim considera a visita uma provocação e promete reagir para evitar qualquer contato entre os governantes de Taiwan e outros países.
Os chineses não reconhecem a ilha de 24 milhões de habitantes como um Estado, e buscam meios de ampliar sua influência sobre Taiwan e até mesmo tomar o controle do território.
O governo chinês já tinha dito, antes mesmo de a viagem começar, que a ida de Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, era considerada uma “provocação” e prometeu represálias.
Os Estados Unidos têm uma política de “ambiguidade estratégica” em relação à Taiwan: não reconhecem Taiwan como um Estado, mas mantêm relações com a ilha.
Nancy Pelosi, do Partido Democrata, apresenta-se como crítica ao governo chinês, especialmente com relação aos direitos humanos. Ao chegar nesta terça na ilha disse que a visita da delegação do Congresso honrava o compromisso independente dos EUA em apoiar a “democracia vibrante”.
Nancy é a principal autoridade americana a visitar Taiwan desde 1997.
Em 21 de julho, Biden – que é do mesmo partido da presidente da Câmara dos Deputados – afirmou que os militares avaliavam que a visita não era “uma boa ideia”.
O governo da China aumentou a pressão militar e diplomática contra a ilha desde a eleição, em 2016, da presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, que é uma política a favor da independência de Taiwan.
Taiwan é um estado insular localizado próximo a costa leste da China. A ilha Formosa é a principal camada de terra do Estado.
O país tem um sistema eleitoral próprio com foco na democracia e em um poder dividido entre os representantes do Estado (presidente e Assembleia Nacional).
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